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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

“O QUE É CARMA? PUNIÇÃO OU REEQUILIBRIO? ”

Nós sabemos o que seja carma? Por que, parece, que carma virou explicação para todo problema, toda situação triste ou infeliz na vida das pessoas. Mas quem é esse tal de carma? De onde ele vem?
Inicialmente, é importante entender, que não devemos nos prender demais ao conceito de carma. Essa é uma posição da filosofia oriental que tem aproximações com a Lei de Causa e Efeito apresentada pelo Espiritismo, mas há distinções em relação ao entendimento disso na prática.
Quando se usa o termo carma, há uma conotação de fatalidade, enquanto que a Doutrina enfatiza a possibilidade de minimizar ou até eliminar as ocorrências de sofrimento, mediante uma ação positiva no bem.
Carma, meus irmãos, ao invés de ser um castigo como muitos pensam, é sinônimo de reequilíbrio. E a vida material é a maravilhosa e insubstituível escola que possibilita que aprendamos e tomemos consciência das nossas atitudes erradas nesta e em vidas pretéritas.
Mas como é que o carma aparece? Do nada? Em um passe de mágica? Não! O Princípio do Livre Arbítrio dá ao homem o direito de escolher seus caminhos, de ser o autor de sua história, o construtor do seu destino. Entretanto, o Princípio de Causa e Efeito, Plantação e Colheita, torna o homem refém de seus atos, das suas escolhas.
Nós construímos nosso carma, no exercício do nosso livre arbítrio, na escolha de nossas opções. E optar, não é o que sempre estamos fazendo? Ajudo ou prejudico? Cuido da minha saúde ou me vicio em drogas? Sou amigo ou inimigo? Prego a paz ou fico criando intrigas? Elogio ou critico? Trabalho ou fico ocioso? Construo ou quebro? São as nossas escolhas! Nossas decisões!
Nós, meus queridos irmãos, somos os únicos responsáveis pela escolha do nosso caminho. O problema, é que, após a escolha, temos que trilhar pelo caminho escolhido! Útil, não é necessariamente aquele que quando está na erraticidade, solicita reencarnar como um deficiente, para purgar atitudes equivocadas. Muito mais importante é aquele que procura, quando está encarnado, adquirir condições para, na próxima vez, reencarnar perfeito, para auxiliar, construtivamente, os seus irmãos.
A expiação, muitas vezes, por conta de uma visão distorcida, soa como castigo divino. Mas, nós, espíritas, sabemos e devemos demonstrar pelo exemplo, que as deformidades físicas não estão punindo, mas eliminando as deformidades perispirituais, que causamos anteriormente. Podemos atenuar, ou mesmo eliminar, as situações cármicas? Sim, por atos de amor. Cabe a nós demonstrarmos “que o amor cobre uma multidão de pecados”. As pessoas quando enfrentam uma situação difícil, seja ela física, financeira ou psicológica e que não sabem, não conseguem, nem desejam modificá-la, enfrentando-a, costumam dizer: – Não posso mudar. É meu carma. Eu sou assim! É a anestesia da consciência! É o famoso complexo de Gabriela! Sabem aquela música? Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim... E com isso, tenta esquecer que a sua obrigação é mudar! É progredir!
Dentro desta verdade divina, não existe o perdão de Deus, pois recebemos segundo o que obrarmos, ou seja, segundo o que fizermos. Deus não nos criou para nos punir! Deus é amor... e o Carma não é punição Divina: é consequência retificadora. Considerando que a Lei de Causa e Efeito, é uma Lei Divina, e que as Leis Divinas foram escritas por Deus, conclui-se que: “Na natureza não há prêmios ou castigos. Há consequências”!
A falsa noção de carma inflexível nos conduz a dois grandes erros. Um é que o Espiritismo, prega ou endossa a necessidade da dor; isto não é verdade. A dor só seria uma necessidade, se o Espiritismo pregasse que todos deveríamos ser um grupo de masoquistas! O que a Doutrina dos Espíritos demonstra com clareza, é a utilidade da dor, quando persistimos no egoísmo, no orgulho, na vaidade e demais defeitos lesivos à comunhão de solidariedade com os semelhantes. A dor não é uma criação divina. A dor é criação de quem sofre!
O outro erro é a crença de que a Doutrina Espírita, aconselha o conformismo diante da “má sorte”; isto também não é correto; o que ela ensina é a resignação, atitude bastante diferente, adequada para nos fazer aceitar sem desespero aquilo que não podemos mudar.
Compreendamos, o carma como espécie de conta corrente das ações que praticamos no Banco deste mundo, onde há séculos caminhamos endividados, cadastrados no SPC da vida, pela constante emissão de cheques sem os necessários fundos de bondade, caridade, amor, etc... resgatemos nosso débito, limpemos o nosso nome no SPC, emitindo cheques com a devida provisão de fundos e isso é possível, através da prestação de serviços de caridade ao próximo, e estejamos convencidos de que, dessa forma, tanto economizaremos lágrimas, como conquistaremos um bom saldo de felicidade
“Aquele que muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu.” O amor é que cobriu, isto é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
Transformar ações, amando, é alterar nosso carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para junto da gente. É, em última instância, a nossa indispensável e indelegável reforma íntima!
Nós decidimos, nós plantamos e nós colhemos!
Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se queremos mais amor no mundo, criemos mais amor no nosso coração.
Se queremos mais tolerância das pessoas, sejamos mais tolerantes.
Se queremos mais alegria no mundo, sejamos mais alegres.
Nossa vida não é uma sucessão de coincidências, de acasos, nossa vida é a simples consequência de nós mesmos!!!

Fonte: Letra Espírita.  Por Agnaldo Cardoso
letraespirita.blogspot.com/

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

“ESPÍRITOS QUE SE COMUNICAM DENTRO DA IGREJA! ”

Em seu livro, Brune reuniu vários relatos historicamente comprovados, um deles envolvendo inclusive um Papa. O Pe. François Charles Antoine Brune é bacharelado em Latim, Grego e Filosofia. Cursou seis anos do “Grand Seminaire”, sendo cinco no Instituto Católico de Paris e na Universidade de Tubingen. Tem cinco anos de curso superior de Latim e Grego na Universidade de Sorbone. Estudou as línguas assírio-babilônico, hebreu e hierógrifos egípcios. Foi licenciado em Teologia no Instituto Católico de Paris em 1960, e em Escritura Sagrada, no Instituto Bíblico de Roma, em 1964.
Foi professor de diversos “Grands Seminaires” durante sete anos e é da ordem de S. Sulpício. Estudou a tradição dos cristãos do Oriente e dedica-se a estudos dos fenômenos paranormais.
Em 1983, o Pe. François Brune lançou seu primeiro livro - “Pour Que L'Homme Devienne Dieu” (Para que o Homem se Torne Deus).
Em 1989 lançou o seu segundo livro, “Les Morts Nous Parlent”, que foi publicado no Brasil em 1991 com o título Os Mortos nos Falam e em 1993, “En Direct Avec L’Au Dela”, com Chauvin Remy, traduzido como Linha Direta do Além: Transcomunicação instrumental: realidade ou utopia?
Na orelha do seu livro Os Mortos Nos Falam, o Pe. Brune escreve:
“Escrevi este livro para tentar derrubar o espesso muro de silêncio, de incompreensão, de ostracismo, erigido pela maior parte dos meios intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar sobre a eternidade é tolerável; dizer que se pode entrar em comunicação com ela é considerado insuportável.
Tomem este livro como um itinerário. Abandonem, tanto quanto possível, suas ideias preconcebidas. Não tenham medo; se este livro não os transformar, logo se aperceberão. Em todo caso, leiam esta obra como a história de uma descoberta fabulosa e verdadeira.
Progressivamente então, surgirão essas verdades essenciais que se tornarão, assim eu lhes desejo, a matéria de suas vidas. A morte é apenas uma passagem. Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos. Levaremos conosco para o além nossa personalidade, nossas lembranças, nosso caráter.
O após vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos de mortos.”
Ainda neste livro, ele lamenta:
“O mais escandaloso é o silêncio, o desdém, até mesmo a censura exercida pela Ciência e pela Igreja, a respeito da descoberta inconteste mais extraordinária de nosso tempo: o após-vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos de mortos.”
E encerrando seu livro Linha Direta do Além, afirma:
“Estou verdadeiramente convencido de que, com a transcomunicação instrumental, dispomos de novos meios, fantásticos, que nos garantem nossa sobrevivência após a morte.”
François Brune é o representante do vaticano para assuntos de Transcomunicação Instrumental (T.C.I.), técnica pelo meio da qual os mortos se comunicam com o mundo material através de aparelhos eletrônicos.
O Padre François Brune viu na transcomunicação instrumental uma forma de provar que a vida continua no além-túmulo: “ Eu quero mostrar que a vida continua, que há Deus que nos ama, que nos espera e que o único valor da vida é o amor. Quero mostrar que a vida depois da morte depende de nossa vida neste mundo”.
Em seu livro, Brune reuniu vários relatos historicamente comprovados, um deles envolvendo inclusive um Papa. Em 17 de setembro de 1952, o padre Gemelli, que era então presidente da Academia Pontifícia de Ciências, tentava filtrar a qualidade do som de gravações de Canto Gregoriano. Exasperado com os problemas técnicos que enfrentava, exclamou: “Papai, me ajude!” Órfão desde a infância, padre Gemelli costumava repetir essa invocação sempre que estava em dificuldade. Tarefa terminada, ele voltou a escutar a fita.
Quase desmaiou quando, de repente, em vez da gravação do canto, apareceu a voz de seu pai defunto que lhe dizia: “Mas é claro que vou te ajudar, Zuccone (Abobrão, em italiano), eu estou sempre perto de você!” Zuccone era o apelido que seu Pai lhe dera quando vivo.
O Padre Gemelli foi contar tudo ao papa Pio XII. Mas este, longe de mostrar espanto, tranqüilizou o sacerdote e disse: “Isso nada tem a ver com Espiritismo. O gravador é um aparelho objetivo que não podemos influenciar. Essa experiência poderá talvez suscitar estudos científicos que confirmarão a fé no mundo do além”.
Além disso, o Papa João Paulo II, perante mais de 20.000 pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse: “O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo”.
Vale a pena ler todo o conteúdo do livro Os Mortos nos Falam e examinar os imensos desdobramentos da pesquisa que este padre teve a coragem e ousadia de trazer à lume.
No capítulo VIII Brune faz mais uma asserção constrangedora para a Igreja Católica: A REENCARNAÇÃO: ÚLTIMA PROVAÇÃO DA ALMA INFELIZ
O que acontece, então, aos falecidos que mais recusaram o Amor? Pierre Monnier afirma-nos que Deus concede-lhes uma segunda oportunidade e permite-lhes voltar à terra. É a reencarnação.
Muitos outros mensageiros ou pseudo-mensageiros afirmam a mesma coisa, evidentemente. Mas isto não bastaria para convencer-me. Aceito esta teoria porque alguns daqueles que a sustentam inspiram-me, por diversas razões, uma confiança especial. Pierre Monnier não é o único, entre estes mensageiros de confiança, a afirmá-lo; mas é, talvez, entre aqueles em quem confio, o que parece estar mais bem informado sobre o fenômeno e o que aceita fornecer-nos maiores detalhes. Muitos outros dizem mais que ele, evidentemente, mas o problema é que não gozam de minha confiança.
Portanto, segundo ele: “efetivamente, a reencarnação ocorre, às vezes, com muito menor frequência do que imaginam alguns”.1 Ela é “muitas vezes aconselhada como sendo o meio mais rápido de realização da evolução obrigatória para que se atinja a felicidade para a qual tendemos todos, e que só conheceremos na fusão com Deus”.
Entretanto, ela é, “por assim dizer, sempre facultativa”,3 o que implica que, por vezes, não ocorra, o que é confirmado mais adiante: “trata-se de uma obrigação excepcional”.4 Aliás, mesmo quando uma alma compreende que sua evolução poderia ser mais rápida se aceitasse reencarnar, muitas vezes renuncia a esta possibilidade para não quebrar o laço de amor para com aqueles que deixou sobre a terra.
A reencarnação ocorre, às vezes, em famílias inteiras, ou quase: os pais que arrastaram seus filhos em sua infelicidade, por seus erros, pedem para reparar a falha dando a luz, novamente, aos mesmos filhos, ou pelo menos àqueles que não souberam escapar de sua má influência.
Alguns textos difíceis da Escritura, a respeito da predestinação, podem ser explicados por este fenômeno da reencarnação.
Por fim, a reencarnação é frequente nos animais, particularmente nos cães. Há até mesmo casos bastante excepcionais “permitidos por Deus, em circunstâncias bem raras, e com um objetivo definido”, onde um animal reencarna como ser humano.
Portanto, baseado em tais mensageiros (e não somente em Pierre Monnier), creio que uma certa forma de reencarnação existe.
Ao contrário, não estou certo de que tenhamos obtido, até hoje, provas absolutas da existência do fenômeno. Mas creio nele, apesar disto, porém baseado no testemunho dos mensageiros, e não devido à existência destas “provas”. E como creio, apesar de tudo, considero-me dispensado de discutir, caso a caso, o valor das chamadas “provas”. Prefiro admitir logo de início, sem discussão, que em cada um destes casos encontramos um caso verdadeiro.
Os dois problemas que permanecem, entretanto, em discussão são os seguintes:
- Estes casos são verdadeiramente excepcionais como afirma, por exemplo, Pierre Monnier? Ou, ao contrário, é uma regra, para todos os homens, voltar à terra, até mesmo várias vezes, como afirmam outros mensageiros, sustentados por fortes correntes filosóficas e religiosas?
- Em que consiste, verdadeiramente, a reencarnação quando ela ocorre?

Fonte: ESPIRIT BOOK-  Ana Maria Teodoro Massuci.
www.espiritbook.com.br/

“A TERRA E O FUTURO. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O NOSSO PLANETA? ”

Com as constantes modificações que observamos no nosso planeta nos dias de hoje e com as informações já fornecidas pela espiritualidade, ha espaço para reflexão sobre futuro da humanidade na Terra. Uma discussão desse tipo nos parece importante, tendo em vista a necessidade da pratica da reflexão em nossa vida para podermos seguir nessa jornada da melhor maneira possível, evitando sofrimentos desnecessários e contemplando a felicidade que a vida nos pode fornecer.
Já no tempo da codificação, os amigos espirituais de planos maiores incumbidos da missão, "Terra Regenerada", nos informaram da decisão Divina em promover a evolução da Terra como planeta Expiatório para Regenerado. Isso implica, evidentemente, numa condição mais feliz de vida para a humanidade futura. Como o próprio termo diz, expiação implica na necessidade de reencarnações reparatórias de erros cometidos em vidas anteriores e, consequentemente, o sofrimento encontra-se presente fortemente nesse sistema de vida. Regeneração significa um passo adiante na escala evolutiva; uma fase de transição rumo a felicidade eterna. Regenerar demonstra o arrependimento e a recuperação de muitos erros com o estabelecimento da harmonia evolutiva e, portanto, um estagio mais feliz de vida individual e em comunidade.
Nessa importante missão, o plano espiritual nos informou que o Brasil foi o pais escolhido como pólo centralizador do movimento transformatório. O projeto Terra Regenerada, certamente implica em etapas devidamente planejadas com a participação de pessoas atuando em todas as áreas do conhecimento humano e em todos os pontos do planeta, assim como em outros planos espirituais. Tudo esta sendo coordenado pela Espiritualidade Maior, responsável pelo desenvolvimento da vida na Terra em contexto com o Universo.
Muita gente ainda não teve acesso a essas informações ou mesmo não acredita nelas e observa o mundo como decadente. Muitos acreditam na destruição drástica do planeta e na seleção Divina da humanidade entre o céu e o inferno. Tendo em vista a complexidade da vida no planeta, com bilhões de espíritos encarnados e outros tantos em planos espirituais próximos, cada um com a sua individualidade inata e Livre-arbítrio, evidenciamos ainda muita desordem, sofrimentos, injustiças, etc. Mas aonde estão as evidencias do projeto Terra Regenerada?
A primeira delas vamos encontrar no próprio Evangelho, onde Jesus Cristo nos garante que Deus Pai nos enviara, no momento adequado, o Consolador e com ele os anjos santos. Assim, umas plêiades enormes de espíritos superiores trabalharão nesse projeto.
Um projeto dessa natureza não poderia ser realizado de uma hora para outra sem implicações serias na estrutura do planeta e na harmonia do universo. E, portanto, de se esperar que isso se processe gradualmente, dentro das condições naturais do planeta. Mas também ha de se pensar num processo não muito demorado, devido aos efeitos marcantes de destruição da natureza provocados por homens sem visão do coletivo e também pela necessidade evolutiva mais rápida daqueles que amam a Terra.
Com essa visão, o projeto básico consistiria numa seleção dos espíritos reencarnantes no planeta. A permissão da reencarnação de somente espíritos com níveis de evolução apropriados a Terra regenerada e de espíritos missionários mais elevados, propiciara mudanças radicais em benefício de todos, mas infelizmente as custas de grandes sofrimentos, o que não e motivo de desagrado para muitos que compreendem o grande valor desses desafios para a evolução espiritual. Neste caso, devemos observar o bom desenvolvimento espiritual de adultos, jovens e principalmente das crianças de hoje. Porém não pode haver uma regra fixa estabelecida para todos e muitas exceções se efetuam por motivos diversos.
Nesta etapa, como observamos atualmente, grupos de jovens e crianças com desafios cada vez maiores no caminho do bem surgem a todo instante, como movimentos de solidariedade humana, preservação da natureza, contra preconceitos, estabilidade política, contra corrupção, etc. Ações fortes estão sendo encaminhadas em todos os sentidos, não mais a nível local, regional ou de um pais. Ha que se pensar no mundo como um só. Surge a globalização econômica e social. Essa integração implicara em modificações acentuadas no modo de vida do planeta. Haverá preocupação com a vida geral em todo o planeta. A preservação do meio ambiente será prioridade global e os paises que mais prejudicaram a natureza ao longo dos anos, deverão contribuir mais para a preservação global, sejam ajustando suas atividades econômicas ou contribuindo com recursos financeiros aos paises que devem manter a natureza preservando a vida na Terra. O tempo da guerra fria acabou para sempre. Com o tempo se percebera que o investimento de recursos em armamentos e inútil e desnecessário. Contrariamente, o desarmamento geral será uma pratica de eficiência administrativa sem prejuízo algum, pois haverá desinteresse em conflitos externos devido a convivência amigável em comunidade global, implementado inclusive pela competitividade saudável no trabalho mas com respeito ao próximo.
Um outra etapa importantíssima seria o desenvolvimento de tecnologia avançada capaz de promover a união rápida e eficiente da comunicação em todos os pontos do planeta. Não se pode imaginar nenhuma mudança significativa em qualquer lugar sem a existência de trocas de informações. Uma liderança e tanto mais significativa quanto maior for a sua capacidade de convencimento de pessoas as suas ideias que passam as incorporá-las em seu modo de vida. A informática e a tecnologia estabelecida para o projeto Terra Regenerada. Com o uso da internet as pessoas opinarão globalmente, promovendo mudanças administrativas significativas nos governos de todos os países, pois haverá imensa pressão da própria sociedade mundial nas administrações locais. Podemos visualizar uma mudança radical nas administrações, saindo da esfera individual ou partidária restrita, para uma imensa participação popular, vencendo as opiniões da grande maioria. Para a popularização mundial da informação, deve ser resolvido o problema da linguagem. Porém, já estão em aprimoramento programas de tradução automática que serão auxílios indispensáveis a comunicação de massa internacional.
Diante dessa visão perguntamos: Qual o nosso papel neste planeta? Ajudar esse projeto ou viver nesse contexto? Cabe a cada um descobrir o seu real objetivo no momento. Verificar as suas possibilidades; compreender a sociedade onde vive e ajudá-la a melhorar, quer seja na sua família quer em meio mais amplo. As possibilidades de trabalho são muitas.
O espiritismo fornece um meio seguro para a reflexão, acompanhando a ciência passo a passo e promovendo a construção de um futuro melhor com o fortalecimento de uma fé racional e inabalável. E nessa área que o Brasil cumpre a sua principal missão, ensinando a pratica da caridade e a fraternidade universal a todos os povos com as suas inúmeras instituições beneficentes como hospitais, orfanatos, creches, asilos, grupos e casas espíritas espalhadas por todo o pais. Mas e aqui na internet que esse exemplo de solidariedade e amor a doutrina espírita se espalhara ao planeta com grande rapidez. Doutrina essa que simplesmente coloca o homem em constante meditação sobre a vida. De tudo o que se ouve, cabe a cada um seguir a sua razão, sem preconceitos. A humildade e ponto fundamental no entendimento da verdade da vida e fator que limita o potencial do uso da razão.
Raul Franzolin Neto

Fonte: Portal do Espírito-https://espirito.org.br/

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

“PORQUE ACORDAMOS CANSADOS, COM DORES NO CORPO E DESÂNIMO PELA VIDA?

Quando dormimos, nossa alma acorda. Não somos o nosso corpo, em essência, somos a consciência que habita nosso corpo.
Quando adormecemos o corpo, diminuímos o metabolismo físico, relaxamos a mente e com isso permitimos que nossa consciência – que está sediada na alma – se desligue temporariamente e viaje pelos mais diferentes locais nas dimensões extrafísicas.
Podemos viajar na presença de nossos amigos espirituais e seres de Luz, se estivermos sintonizados em vibrações positivas. Nessa condição, normalmente quando acordamos nos sentimos bem, realizados e felizes com a vida.
Podemos também ser obsedados por espíritos sombrios, por bagunceiros do plano espiritual, por desafetos de outras vidas e até por outros seres encarnados também em projeção astral. Isso tudo depende da condição na qual vamos dormir. E, no caso desses tipos de assédios – infelizmente muito comum – costumamos acordar com diversas sensações ruins, como dores de cabeça, mal estar, desânimo pela vida, entre outros.
Podemos ficar presos aos nossos corpos por conta da aceleração do metabolismo provocada por erros na alimentação e dessa forma, nem sairmos em projeção. Isso também acontece quando estamos hiperativos mentalmente.
Nestes casos, o que ocorre é que o corpo físico relaxa parcialmente e com isso a nossa consciência não se liberta por completo. Normalmente nessas situações, após o período do sono, a pessoa relata que não conseguiu descansar direito e mesmo depois de ter dormido por várias horas, não encontra uma sensação de plenitude física e mental.
Pense um pouco. Se o cansaço é físico, tome uma providência. As leis Divinas recomendam o repouso. Se for demasiado o cansaço, talvez você esteja doente e precise de atendimento profissional. Procure um médico, realize exames, trate-se.
Se o seu cansaço o preocupa, tome o caminho mais conveniente. Mas, se por qualquer motivo não puder fazer isso, então silencie. Trabalhe e ore, buscando apoio e refazimento nas fontes espirituais.
Procure Jesus na intimidade de seu coração e entregue a Ele o seu cansaço e o seu descanso.
Ilumine os campos da alma com atividades que o enriqueçam espiritualmente, que o alegrem verdadeiramente.
Evite reclamações constantes, porque elas não melhorarão o seu cansaço, nem seu esgotamento.
Procure atividades que o refaçam. Escolha um local onde necessitem de braços amigos e se ofereça como voluntário. Mudança de atividade é também repouso.
Para o seu lazer escolha o que o possa refazer. Um passeio tranquilo, a observação atenta de um quadro da natureza. Delicie-se com uma música. Desfrute o aconchego familiar. Ore e seja feliz.
O sono foi dado ao homem para a reparação das forças físicas e das forças morais.
Enquanto o corpo se recupera dos efeitos da atividade do dia, o espírito também se reabastece no mundo espiritual.
Por isso mesmo a prece, antes do sono físico, se faz tão importante. Com ela, sintonizamos com as mentes superiores com as quais, logo mais, quando dormirmos, poderemos nos encontrar para os diálogos que alimentam a alma e fortificam a disposição para as lutas.
Adquirir o hábito de nos prepararmos consciencialmente para o sono, equalizando nossos pensamentos em elevadas vibrações, purificando nosso espírito, acalmando a nossa mente, procurando manifestar uma intenção positiva, de ter uma projeção astral proveitosa e harmoniosa.
É importante a realização da prece, magnetizada pela vontade de servir os planos de Luz naquilo que os seres de amor entendam que seja a tarefa adequada para nós.
Também podemos e devemos pedir treinamentos e instruções nas escolas do plano espiritual, com o objetivo seguirmos evoluindo na experiência física.
Prepare-se para o sono, cuide da sua energia antes de embarcar na viagem da alma, e jamais, de maneira alguma, adormeça nutrindo sentimentos de raiva, revolta, vingança e mágoa, porque eles podem ser o elo de ligação entre a sua alma e os planos mais densos e os seus representantes.
Fonte: Chico de Minas Xavier

chicodeminasxavier.com.br/

"O QUE É VIAGEM ASTRAL? QUAL A DIFERENÇA ENTRE VIAGEM ASTRAL E SONHO?"

Wagner, o que é Viagem Astral?
É a capacidade parapsíquica que todas as pessoas têm de projetar temporariamente a sua consciência espiritual para fora do corpo físico. Essa capacidade vem sendo chamada, ao logo dos milênios, de acordo com as diversas doutrinas que trabalham a espiritualidade por nomes diferentes. Então, temos viagem astral, que é o mais popular, enquanto que experiência fora do corpo ou projeção da consciência são nomes mais técnicos. No espiritismo é comumente chamada de desdobramento espiritual, emancipação da alma ou desprendimento espiritual.
Independente do nome que usarmos, é uma capacidade humana, latente em nós, pois somos espíritos, e ocupamos um corpo físico aqui na Terra por um certo tempo. Portanto, à noite, quando dormimos, o corpo relaxa, nosso metabolismo fica mais tranquilo, e os laços energéticos que prendem os perispíto ao corpo se afrouxam e o corpo espiritual (perispírito) é temporariamente projetado para fora do corpo físico. É essa projeção que leva o nome de viagem astral.
Isso ocorre com todos, independentemente da religião do indivíduo?
Sim. Independe de raça, credo, cultura ou religião. Ela ocorre devido ao potencial humano. Até mesmo alguns mamíferos mais avançados, como gato, cachorro, cavalo ou vaca, têm desprendimento para fora do corpo enquanto dormem. Eu já vi alguns animais fora do corpo. Minha curiosidade é ver um dia um golfinho ou uma baleia fora do corpo.
Como diferenciarmos um sonho de uma projeção?
Quando estamos sonhando, qual é o espaço onde as imagens do sonho se apresentam? Em nossa tela mental interna. Então as características das imagens do sonho, também chamadas de imagens oníricas, é que elas são de extrema plasticidade. Por exemplo, quando você está sonhando, as imagens não param. São extremamente "plásticas", mudam em segundos, são vivazes. Nossa noção de tempo também desaparece. Às vezes você está tendo um sonho onde se passou uma tarde inteira, mas quando você acorda, percebe que cochilou por quinze minutos. Portanto, como o sonho é um estado alterado de consciência, nossa noção de tempo e espaço se altera também. Quando a pessoa está projetada fora do corpo, de forma consciente, tem o mesmo grau de lucidez de quando está em seu estado de vigília, acordada. Portanto, para diferenciarmos um sonho de uma projeção, basta usarmos os parâmetros que usamos no momento de vigília. Por exemplo, eu penso, raciocino, tenho noção de tempo e espaço etc. O corpo espiritual não é afetado pela gravidade, pois é um corpo energético mais sutil, que atravessa objetos sólidos. Então, a pessoa, normalmente, se vê flutuando no ar sobre o corpo físico sem ter noção do que está acontecendo. Neste momento, ela se questiona se está sonhando, mas sua lucidez, o grau de questionamento é igual ao da vigília. Existe uma coerência.
É possível realizarmos uma projeção para fora do corpo de forma não-consciente e nos confundirmos, acharmos que foi apenas um sonho?
Sim, isso é muito comum. Muitas vezes, quando se está fora do corpo de forma consciente, você não tem dúvidas, mas quando voltamos para o corpo físico, nosso cérebro é um instrumento "carnal" apropriado para uma leitura de experiências que acontecem neste plano físico. O cérebro não tem a capacidade de percepção direta de níveis astrais, mais sutis. Portanto, quando o seu perispírito se encaixa de volta ao corpo físico, o cérebro trava sua memória astral que você trouxe, porque parece estranha para o padrão cerebral normal deste plano. Então, as imagens que você traz na memória de momentos que esteve fora do corpo, são misturadas com imagens de sonhos, fazendo com que ao voltar ao corpo, tudo pareça um sonho. Podemos até mesmo realizar uma viagem fora do corpo e não conseguirmos nos lembrar de nada, mas a sensação permanece, assim como todo aprendizado ou conselho valioso que possamos receber, ficarão gravados no subconsciente, e durante o dia-a-dia, ela vão emergindo como novas ideias e intuições.
Existem reuniões de estudo no plano extra físico?
Sim, e é um dos grandes benefícios da saída do corpo, porque os mentores espirituais frequentemente organizam grupos de estudos no plano espiritual e levam as pessoas para que elas estudem. Existem até cursos extra físicos. O mentor espiritual de determinada pessoa auxilia a saída do corpo e a leva para assistir a uma aula. Ela pode até não lembrar dos estudos, mas com certeza, o conteúdo fica de certa forma gravado dentro dela e vai desabrochando durante o dia-a-dia. Muitos espiritualistas, que frequentam determinados grupos de estudo, continuam seus estudos no plano espiritual. Isso pode ser confirmado nos livros de André Luiz. Portanto, nas noites em que participar de alguma reunião espírita, por exemplo, é muito importante não distrair a mente ao voltar da reunião. Procure não assistir à TV, e nem comer alimentos pesados, para não dificultar a saída do corpo.
Existem casos em que a pessoa sai do corpo para frequentar ambientes pesados, como prostíbulos ou até mesmo usar tóxicos?
O que fazemos durante o dia, normalmente procuraremos fazer fora do corpo. O fato da pessoa sair fora do corpo, não altera sua personalidade, não a torna melhor e nem pior. O importante é o que fazemos fora dele. Então, se uma pessoa vai dormir pensando em usar alguma droga pesada, por exemplo, quando ela adormece, seu perispírito poderá se projetar para fora do corpo temporariamente e buscar aquilo que ela está desejando.
Existem locais no plano espiritual mais denso, como as regiões umbralinas, onde grupos de espíritos se reúnem em busca da energia do tóxico, em um verdadeiro vampirismo coletivo. Os obsessores vão até lá e drenam a energia destes usuários durante o sono.
É a mesma coisa com relação à sexualidade desequilibrada. Ao sair do corpo, a pessoa poderá ser atraída para determinados locais, como prostíbulos. Durante o dia, os obsessores já participam do intercurso sexual com aquele encarnado. À noite, quando a pessoa dorme e volta ao local, desta vez fora do corpo, estes obsessores também drenam a energia do campo energético do encarnado. Não chegam a provocar o desencarne, pois o cordão energético o puxará de volta ao corpo, mas ele passará alguns dias deprimido, sem energia. É uma espécie de "pedágio espiritual" que ele paga, pois parte de sua energia vital estará sendo sugada por espíritos obsessores.
O que fazer para realizarmos uma viagem de forma equilibrada e rica em aprendizado espiritual?
É muito importante que todos nós, antes de deitarmos, fizéssemos uma prece, independente da religião que seguimos. Que possamos elevar nossos pensamentos e agradecermos o dia que tivemos. Podemos também pedir para que tenhamos proteção durante o sono e que possamos visitar locais saudáveis para aprendermos, a fim de voltarmos para o corpo com mais criatividade, vontade de viver e fazer o bem aqui na Terra. Se, de repente, nos depararmos com algum espírito que quer nos prejudicar, a melhor forma de resolvermos a situação é orarmos e irradiarmos nossas energias em direção a ele, numa espécie de passe energético. Mas não precisamos temer situações como essa. Basta termos humildade e o desejo de paz.
Não seria mais importante nos dedicarmos à nossa reforma interior em vez de aprofundarmos nosso conhecimento sobre viagem astral?
Podemos unir uma coisa à outra. Muitos querem separar um estudo que faz parte de um conjunto. O que é reforma íntima? Transformação. Um trabalho de alquimia interior em que trabalhamos nossos defeitos procurando nos transformar para melhor. Este processo, sabemos que é longo e dura muitas existências. Ou seja, temos qualidades e defeitos. O que é reforma íntima? Tentar melhorar as qualidades e diminuir os defeitos. Não precisamos nos tornar santos, mestres, que é algo ainda impossível para nós no dia-a-dia. A proposta é que a gente possa se tornar um ser humano íntegro.
Ao invés de reforma íntima, prefiro usar o termo transformação, crescimento. E neste sentido, o que melhora o ser humano? O discernimento, a capacidade de expressar amor, paciência. Precisamos aprender a dominar nossas energias, pois tudo no universo é energia. Então, tudo o que a gente aprende de reforma íntima, no dia-a-dia, quando dormimos e nos projetamos para fora do corpo, os mentores espirituais vão tentar trabalhar na gente aquilo que já estamos buscando durante a vigília. E se buscamos crescer na vigília, também teremos oportunidade de crescer em outros planos. Não podemos nos esquecer de que somos espíritos, que viemos do plano espiritual aqui para a Terra. Então, o que impede de irmos para "casa" durante o sono, que é algo natural? A reforma íntima pode ser treinada na vigília e ampliada durante o sono se buscarmos nos melhorar e crescer.
Se estudarmos com atenção O Livro dos Espíritos, veremos que no capítulo sobre emancipação da alma, os espíritos explicam que isto é natural, uma condição anímica e até incentivam. Em nenhum momento eles dizem que devemos procurar evitar ou que é algo perigoso. Sem contar os livros de Leon Denis, André Luiz entre outros.
Como os estrangeiros veem a questão da projeção, da vida após a morte?
Para a maioria deles é tudo novidade, principalmente na Europa. O assunto da saída do corpo já vem sendo veiculado há muitos anos, mas é aqui no Brasil onde se concentra um bom número de pesquisadores da área. Nos EUA e na Inglaterra, existem muitos livros sobre saída do corpo, mas eles não dão muita importância. Na Europa, em geral, principalmente na Suíça, onde ministrei um curso recentemente, na Alemanha, na Itália e no leste europeu, a falta de informação é muito grande. Não só a questão da projeção, mas a própria mediunidade é novidade para eles. Quando você fala um pouco sobre o plano espiritual, sobre a presença dos mentores, sobre os chacras, assuntos que já fazem parte do conhecimento oriental há milhares de anos, lá na Europa o pessoal fica encantado. Por isso é muito importante podemos compartilhar nossos conhecimentos. Somos uma só família e precisamos todos crescer juntos.
Para encerrar, conte-nos uma experiência que você teve fora do corpo e foi muito marcante.
Em 1987, me vi fora do corpo, durante o sono, em pleno espaço sideral. Comigo estava um chinês, desencarnado, que me orienta já há muitos anos. Na nossa frente, a uma certa distância, podíamos enxergar vários focos luminosos multicoloridos imensos. Eu sabia, por intuição, que cada um daqueles focos luminoso eram um espírito avançado vindo de outros planetas em outro estágio de evolução, muito mais avançado que o nosso. Eles nem sequer apresentavam uma forma humanoide. Apresentavam-se como um "campo de luz". Um deles se destacou do grupo e veio em nossa direção. Reduziu seu tamanho até mais ou menos uns três metros, e se comunicou comigo mentalmente. Ao fazer isso, a impressão que tive é a de que ele tinha entrado em minha mente. Por questões de segundos, senti que ele percebia tudo sobre mim, sobre todas as minhas existências, em todas as épocas. Senti que ele conhecia todos os meus defeitos, e não me condenava em nada. Me compreendia profundamente.
Então, ele se comunicou comigo e me passou várias informações. Mas ocorreu um problema. Quando as informações entravam na minha mente, devido ao meu grau de evolução, eu não conseguia compreender. Não conseguia segurá-las. É como um aluno do primário, que está aprendendo a tabuada, e é levado pelo pai para assistir a uma aula de álgebra avançada.
Aquele espírito tentou passar as informações por mais duas vezes, mas eu não consegui compreender novamente. Então, ele disse ao guia chinês: " -Traga-o em uma outra oportunidade. Ele não está entendendo". E foi embora. Neste momento, me senti um inútil. Estava com várias informações em mente, mas não entendia nada. Fui puxado de volta ao corpo e acordei. Comecei, então, a chorar de raiva de mim mesmo, pela minha impotência, por não ter entendido nada. O mentor que me acompanhava apareceu e pediu-me calma. Respondi: "- Calma! Como posso ficar calmo se perdi a maior chance da minha vida!". Ele me respondeu que já sabia que eu não entenderia nada. "- Então, por que você me levou lá?", perguntei. Ele respondeu: "- Para você aprender que não sabe nada. Todas as vezes na sua vida em que se sentir arrogante com o que você sabe, lembre-se desta experiência. Por mais que você saiba alguma coisa, aquilo que você não sabe é muito mais!". Esta experiência me fez amadurecer muito, pois vi o quanto ainda tenho que evoluir.

Wagner Borges-Este artigo foi publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição especial 07

Fonte: ESPIRIT BOOK-www.espiritbook.com.br/

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