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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

“UM DIA COM O DR. FRITZ: A MEDIUNIDADE DE CURA. VOCÊ JÁ PASSOU POR CIRURGIA ESPIRITUAL? SABE ONDE ENCONTRAR?

No ótimo livro intitulado “Cirurgias Espirituais: por um médium do Dr. Fritz”, Roberto Barbosa conta uma fantástica história sobre o desenvolvimento da sua mediunidade e a sua relação, que vem de vida passada, com o Espírito conhecido por “Dr. Fritz”, quem trabalhou inicialmente com o seu primo, Alexsandro, e mais tarde, no início de 2004, passou a operar por meio dele próprio.​
O trabalho de médium de cirurgiões espirituais já vinha sendo realizado por Roberto antes mesmo de 2004. Começou em Maranguape/CE e depois passou a ficar sediado na Casa da Caridade, em Fortaleza/CE, que passou a se chamar “Casa da Caridade Dr. Adolph Fritz”, no ano de 2009. Durante todo esse tempo, Roberto e seus colegas também fizeram viagens a outras cidades e estados para levar esse belíssimo trabalho às pessoas que necessitam da cura espiritual.
A mediunidade de cura é muito antiga, mais ou menos discutida e pouco estudada. Um bom livro sobre o tema é “Mediunidade de Cura”, de respostas do Espírito Ramatís, por meio do médium Hercílio Maes, a perguntas realizadas por encarnados.
Como Roberto lembra no seu livro antes referido, a maioria das doenças começa no Espírito e se manifesta no corpo material como que por repercussão. A causa pode ser um fato de vida passada, o que gera o chamado “carma”, efeito desvelado por um pensamento, comportamento ou ato do indivíduo.
Se ele bebia, fumava, usava outras drogas ou algo parecido, por exemplo, pode ser que venha a sofrer as consequências disso apenas na sua vida seguinte ou até mesmo mais à frente, dependendo das suas programações reencarnatórias e de seus pensamentos, comportamentos e atos no futuro.
A doença pode, então, ter sido causada na mesma encarnação ou em uma anterior, porém pode ser “desarmada” antes mesmo de se manifestar na matéria grosseira, se o indivíduo, por exemplo, praticar muito o bem e terminar merecendo se livrar daquele carma. A cirurgia espiritual surge, então, como um dos meios para “desarmar a bomba cármica” programada no períspirito da pessoa.
Normalmente, contudo, essas cirurgias acontecem em casos nos quais a doença já se manifestou materialmente e está levando alguém a sofrer. O livro de Roberto conta em detalhes casos espetaculares de curas feitas por Espíritos utilizando ele mesmo como médium ou outras pessoas.
Não há porque duvidar do que é contato no livro, pois a mediunidade de cura está registrada em vasta literatura, havendo, inclusive, vídeos na Internet que registram alguns tratamentos.
O médium João de Deus se tornou internacionalmente conhecido após aparecer, dentre outros, no programa da famosa americana Oprah Winfrey, cuja primeira parte pode ser encontrada aqui: https://www.youtube.com/watch?v=jvFCxdmTHOk&t=371s.
Há muitos anos, milhares de pessoas vêm sendo curadas em Abadiânia, no interior de Goiás, e isso acontece também em outros locais do Brasil e do mundo. Além da cura, um dos maiores “milagres” (na verdade, os acontecimentos são puramente naturais e serão explicados pela ciência terrena mais cedo ou mais tarde) da cirurgia espiritual é fortalecer a fé de muitos dos assistidos na espiritualidade, na existência de inteligências invisíveis, levando-os a buscar mudanças nos seus pensamentos, comportamentos e atos, procurando, por exemplo, mais autoconhecimento e evolução moral.
O trabalho de Roberto é semelhante ao de João de Deus e de muitos outros, mas, diferentemente deste, ele pediu ao Dr. Fritz que não trabalhasse com cortes no corpo material, uma vez que eles geram muita repercussão e riscos demais de questionamentos, segundo Roberto acertadamente lembra no livro.
Fazia algum tempo que este autor gostaria de saber mais sobre tal trabalho, pois, inclusive, foi pego de surpresa em uma viagem aos Estados Unidos em 2014, quando suas inquilinas americanas, que haviam locado um quarto do seu apartamento para ele em San Diego, na Califórnia, já conheciam as histórias sobre seu compatriota João de Deus antes do próprio autor.
Por questões que somente a Espiritualidade pode explicar, Roberto e equipe vieram realizar seu trabalho de cirurgia espiritual em Sobral/CE, mas o autor, apesar da curiosidade que tinha, por estar envolvido com outras atividades, não pensou inicialmente em ir conhecê-lo, nem em ser tratado.
Então, na semana das cirurgias espirituais, uma amiga comentou que sua colega teria pego uma das pré-senhas para ser assistida, mas, por alguma razão, não iria poder comparecer, tendo entregue a pré-senha a ela, que gostaria de dar ao autor.
Tendo em vista esse acontecimento e intuído de que deveria fazer a cirurgia espiritual, este autor recebeu a pré-senha e lá foi ao Centro Espírita Jesus de Nazaré (Cejen), em Sobral/CE, no domingo, dia 23 de julho de 2017, unicamente com a intenção de ser curado de alguns problemas físicos e espirituais.
Por mais razões que somente a Espiritualidade explica, numa sucessão de fatos, o autor foi convidado a ajudar a levar os assistidos que saíam da sala de cirurgia à “farmácia” improvisada na qual eles receberiam instruções e alguns medicamentos para continuação do tratamento nos dias seguintes.
Ao aceitar o convite, logo em seguida, houve novo pedido para que trabalhasse dentro da própria sala de cirurgia, mesmo apesar de ter ali pessoas muito mais preparadas para tanto. Aliás, o autor, vestindo uma bermuda, sequer estava trajado adequadamente para aquela atividade.
Talvez, o objetivo fosse exatamente nos situar numa posição que tornasse mais fácil entender o trabalho no seu todo e divulgá-lo, como se faz agora. A atividade do autor consistia em repor o material na bandeja dos médicos espirituais enquanto estivessem “incorporados” nos médiuns trabalhando, ou seja, “realimentar” rapidamente a(s) bandeja(s) com algodão, álcool e esparadrapos em tamanhos diversos.
O trabalho foi realizado em duas salas. Havia três médiuns se revezando, com Espíritos médicos neles “incorporados”, mas com outros que os auxiliavam e que até “incorporavam” nos mesmos médiuns em caso de uma necessidade, talvez por um Espírito ser mais especialista do que outro a respeito de determinadas doenças.
Em dado momento, diante de um caso aparentemente complicado nos pés de um homem, o médium ficou com os olhos fechados por uns instantes, e, ao abrir os olhos, começou a falar com timbre de voz e jeito de se expressar completamente distintos, ficando claro que dois Espíritos teriam “trocado de lugar”.
O autor ficou lotado na sala 2, onde Roberto começou trabalhando com o Dr. Fritz. Antes de iniciar, como é típico no meio espírita, foi feita uma prece para canalizar boas vibrações e pedir ajuda aos bons Espíritos para que cuidassem daquele importante trabalho.
Todos da sala estavam de mãos dadas, em corrente. O autor estava com a mão direita dada com uma pessoa de quem não se recorda mais exatamente, e a mão esquerda havia sido dada ao próprio Roberto, que iria receber o Dr. Fritz. Não havia porque ficar tão nervoso e emocionado, pois, afinal, vinha estudando sobre Ciência Espírita e sabia que era mais um dia de trabalho para aqueles encarnados e desencarnados, pessoas cheias de amor e que fariam tudo dar certo, mas as nossas fraquezas humanas falam mais alto.
Ao concluir a prece, Roberto deu uma leve tremida, muito típica da incorporação, e disse a todos, com uma voz bastante diferente da sua: “Vamos trabalhar? ” Era o Dr. Fritz, com todo seu foco e disciplina.
Ao longo de horas, foi possível ver pessoas se emocionando e chorando muito sem causa aparente, outras que chegavam sentindo dor e saíam não sentindo mais nada, diálogos entre os Espíritos e os pacientes sobre algo que um Espírito protetor ou familiar do paciente estava dizendo, e aí mais choro... Foi uma manhã dessas que somente fortalecem a fé e emocionam qualquer um que participe de um trabalho desse tipo. Ao final de mais de 3 horas de trabalho, cerca de 200 pessoas foram atendidas.
Para muitos que estão desenganados com certas doenças, vale a pena tentar uma cirurgia espiritual, continuando com o tratamento médico. Na pior das hipóteses, a pessoa gastará algum tempo, mas, muito provavelmente, obterá melhora ou cura do seu quadro, despertando ou fortalecendo a sua fé, que pode ser um resultado ainda melhor do que a própria cura, como dito.
Os índices de melhora (78%) e de cura (42% a 43%) têm sido muito altos, segundo o próprio Dr. Fritz explica e está registrado no livro.
Eles caem em se tratamento de cirurgia espiritual à distância, aquela na qual há intermediação de alguém em lugar do paciente ou na qual os Espíritos visitam (visita espiritual) o paciente em casa, não havendo contato com um médium. No primeiro caso, os índices têm sido de 34% de melhora e 14% de cura total. No segundo caso, os índices têm sido 28% de melhora e 2% a 3% de cura total.
A fé, essa essencial faculdade, esse sentimento inato do homem, é importante em trabalhos de cura espiritual. Se o paciente tem fé, está com o Espírito receptivo, o trabalho tende a fazer mais efeito, porém o próprio Dr. Fritz destaca, e Roberto transcreve fala dele no livro, que o trabalho é médico, científico, de modo que tende a levar à cura havendo ou não fé.
É fundamental na vida ter fé e entender sua relevância, mas os indivíduos não devem se enganar a ponto de acreditar que somente a fé, por si, resolverá sempre os seus problemas, pois há leis da Natureza a serem respeitadas e técnicas específicas para solução de problemas materiais e espirituais.
A fé deve ser ativa, disciplinada, esforçada, e precisa se utilizar dos conhecimentos mais avançados, para que possa ter seus efeitos maximizados.
Outra questão que chama a atenção é o fato de a reforma moral não ser fator imprescindível para a cura, segundo afirma o próprio Dr. Fritz:
“Como médico, minha meta é curar as pessoas. Não me importa se vão se tornar melhores ou não. O meu trabalho não é esse, o meu trabalho é agir como médico, o que é 100% científico, consequência de técnicas e métodos espirituais de atendimento ao perispírito doente e não passa por questões de fé. Claro que, quando meu paciente tem fé, o meu trabalho rende mais. Quando o paciente passa por uma transformação moral isso quer dizer que a semente que foi plantada nele, através do meu processo fluídico em comunhão com o médium, está sendo cuidada e isso é muito bom, tanto para o paciente como para o resultado do meu trabalho” (Cirurgias Espirituais, p. 87).
A explicação acima só confirma o que viemos defendendo nos textos anteriores: a transformação moral é o objeto principal das nossas vidas encarnadas e desencarnadas, mas não se pode esquecer que problemas espirituais, como obsessões e muitos outros, têm causas e tratamentos variados, devendo-se usar, como coloca o Dr. Fritz, todas as melhores técnicas e métodos para a cura, o que requer muita pesquisa, estudos e experiência. A reforma moral determinará se a doença irá retornar ou não, mas o tratamento, frequentemente, independe dela.
Os tratamentos com ervas e outros elementos da natureza, tão comuns na Umbanda e sobre os quais recai preconceito em boa parte do movimento espírita, são defendidos pelo Dr. Fritz e utilizados nas equipes que trabalham com ele. Segundo palavras dele mesmo transcritas no livro “Cirurgia Espiritual”, na página 99:
“O corpo humano é um verdadeiro laboratório e os chás, ervas e emplastros que são receitados nas cirurgias espirituais são compostos químicos tratados na espiritualidade que interagem com a química própria de cada paciente. Certa vez curei uma paciente que estava com um problema no fígado com um colírio, um chá para prisão de ventre e uma massagem nas costas”.
Aqueles que possuem o conhecimento espiritual não podem se furtar de utilizar todos os recursos existentes para a cura das pessoas. Os espiritualistas em geral devem estar atentos para o fato de que os tratamentos precisam ser holísticos, assim como a educação já o deve ser desde o ventre da mãe.
Torçamos para que a Federação Espírita Brasileira (FEB) divulgue esse conhecimento e incentive a adoção de tratamentos e processos educacionais mais holísticos, que permitam a cura e o desenvolvimento do ser em toda a sua magnitude possível neste momento evolutivo.
Que Deus continue abençoando os Espíritos curadores e seus médiuns para que mais e mais pessoas sejam curadas e para que a certeza da vida após morte e da importância do progresso espiritual fique marcada cada vez em mais corações.
Fórum Espirita- por Marcos Villas-Boas

Fonte: ESPIRIT BOOK
www.espiritbook.com.br/

“ATIVIDADE NOTURNA DO ESPIRITO. O QUE O NOSSO ESPIRITO FAZ ENQUANTO DORMIMOS? ”

Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez. Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico; temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403.
P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material? - É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio. O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.
P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo? - Não, o espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele.
P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono? - Pelos sonhos.
O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo.
O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono. Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer? Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos. É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou.
Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos. As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos. Elas podem ser: uma visão atual das coisas, futuras, presentes ou ausentes; uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos.
O sonho é uma expressão da vida real da personalidade. O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária. Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objetivos, ainda que não lícitos; e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafetos, parentes, “mestres” etc.
Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos. O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro. O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror. É também uma experiência real, porém, penosa; o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de fato são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafetos desta ou de outras vidas.
Aluney Elferr Albuquerque Silva

Fonte: Portal do Espirito
https://espirito.org.br/

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

“O ESPIRITISMO PODE CONTRIBUIR PARA O TRATAMENTO DAS DOENÇAS? ”

Emmanuel - A doutrina Espírita, expressando o Cristianismo Redivivo, não apenas descortina os panoramas radiantes da imortalidade, ante o grande futuro, mas é igualmente luz para o homem, a clarear-lhe o caminho; desse modo, desempenha função específica no tratamento das doenças que fustigam a Humanidade, por ensinar a medicina da alma, em bases no amor construtivo e reedificante.
Nas trilhas da experiência terrestre, realmente, a cada trecho, surpreendemos desequilíbrios, a se exprimirem por enfermidades individuais ou coletivas.
2 - Existe uma patologia da alma?
Emmanuel - Mágoas, ressentimentos, desesperos, atritos e irritações entretecem crises do pensamento, estabelecendo lesões mentais que culminam em processos patológicos, no corpo e na alma, quando não se convertem, de pronto, em pábulo da loucura ou em sombra da morte.
3 - Por que acontece assim?
Emmanuel - Isso acontece porque milhões de criaturas, repostas no lar, recapitulam amargosas e graves experiências, junto àqueles que atormentaram outrora ou que outrora lhes foram implacáveis verdugos; metamorfoseados em companheiros que, às vezes, trazem o nome de pais e figuram-se adversários intransigentes; responderam por filhos e mais se assemelham a duros algozes dos corações afetuosos que lhes deram o tesouro do berço; carregam a certidão de esposos e parecem forçados, em algemas duplas na pedreira do sofrimento; fazem-se conhecidos por titulares da parentela e exibem-se, à feição de carrascos tranquilos.
4 - Como classificar o reduto doméstico, onde se reúnem sob os mesmos interesses e sob o mesmo sangue os inimigos de existências passadas?
Emmanuel - Do ponto de vista mental, os adversários do pretérito, reencarnados no presente, expandem entre si tamanha carga vibratória de crueldade e rebeldia, que transfiguram o ninho familiar em furna, minado por miríades de raios destrutivos de azedume e aversão.
5 - Qual o papel dos princípios espíritas diante dos conflitos familiares?
Emmanuel - Diante dos conflitos familiares, surgem os princípios espíritas por medicação providencial.
6 - Qual o ponto fundamental do socorro espírita nos males de origem doméstica?
Emmanuel - Claramente, na educação individual e, evidenciando a reencarnação, destaca o impositivo da tolerância mútua, por terapêutica espiritual imediata, a fim de que os pontos nevrálgicos do indivíduo ou do grupo sejam definitivamente sanados.
7 - Como classificam a Doutrina Espírita as pessoas difíceis da convivência ou da consanguinidade?
Emmanuel - A Doutrina Espírita, proclamando o entendimento fraterno por medida inalienável, perante os ajustes precisos, cataloga os irmãos transviados na ficha dos enfermos carecentes de compaixão e socorro.
8 - Como funcionam os ensinamentos espíritas na cura dos males que infelicitam as criaturas humanas?
Emmanuel - Os ensinamentos espíritas, despertando a mente para a necessidade do trabalho e do estudo espontâneo, preparam a criatura em qualquer situação, para a obra do aperfeiçoamento próprio e desvelando a continuidade da vida, para lá da morte, patenteiam ao raciocínio de cada um que a individualidade não encontrará, além-túmulo, qualquer prerrogativa e sim a felicidade ou o infortúnio que construiu para si mesma, através daquilo que fez aos semelhantes.
9 - A caridade pode auxiliar nas curas dos males humanos?
Emmanuel - Fácil verificar, assim, que a Doutrina Espírita encerra a filosofia do pensamento reto, por agente preservativo da saúde moral, e consubstancia a religião natural do bem, cujas manifestações definem a caridade por terapêutica de alívio e correção de todos os males que afligem a existência.
10 - Em que fórmulas essenciais se baseiam a terapêutica espírita?
Emmanuel - Com os ensinamentos espíritas aprendemos que os atos de bondade, ainda os mais apagados e pequeninos, são plantações de alegrias eternas e que o perdão incondicional das ofensas é a fórmula santificante para supressão da dor e renovação do destino.
11 - Quais são os medicamentos do espírito?
Emmanuel - Nas atividades espíritas, colhemos do magnetismo sublimados benefícios imediatos, seja no clima do passe, sob o influxo da oração, ou no culto sistemático do Evangelho no Lar, por intermédio dos quais, benfeitores e amigos desencarnados nos reequilibram as forças, através da inspiração elevada, apaziguando-nos os pensamentos, ou se valem de recursos mediúnicos esparsos no ambiente, a fim de nos propiciarem socorro à alma aflita ou às energias exaustas.
Se abraçastes, pois, a Doutrina Espírita, perlustra-lhes os ensinos e compreenderás que a humildade e a benevolência, o serviço e a abnegação, a paciência e a esperança, a solidariedade e o otimismo são medicamentos do Espírito, transformando lutas em lições e dificuldades em bênçãos, porque no fundo de cada esclarecimento e de cada mensagem consoladora, que te fluem da inspiração, ouvirás a palavra do Cristo:
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.
EMMANUEL (DO LIVRO “LEIS DO AMOR”, FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER E WALDO VIEIRA)

Fonte:  ESPIRIT BOOK
www.espiritbook.com.br/

“ENERGIAS E ALIMENTAÇÃO. PORQUÊ OS MÉDIUNS DEVEM EVITAR COMER CARNE VERMELHA?"

Da mesma forma que as pessoas, os alimentos contêm uma energia vital e esta bioenergia nós a absorvemos, juntamente com a bioquímica dos mesmos.
Como todos nós sabemos, há alimentos mais densos, mais leves, mais excitantes ou mais calmantes. Há os de elevado teor de gordura, os de mais fácil digestão, os mais ricos em vitaminas, proteínas, carboidratos, água etc. Enfim, há características próprias de cada alimento o que determinam sua organização morfológica e suas qualidades nutricionais e essas peculiaridades também se expressam na energia vital de cada um, portanto, uma bioenergia diferente, específica, para cada alimento.
Cada característica física ocasiona um correspondente energético, isto é, conforme as características biológicas de um determinado alimento presumem-se possíveis propriedades de sua bioenergia, ou fluido vital, e o que estamos absorvendo. Não devemos, no entanto, radicalizar, somos seres humanos com necessidades ainda típicas de nossa fase evolutiva. Muito mais importante é o que lançamos no meio ambiente - em palavras e pensamentos-, do que aquilo que ingerimos.
Naturalmente, cada pessoa tem necessidades físicas ou espirituais específicas e não se pode exigir de um trabalhador que labora com grande esforço físico, uma alimentação frugal. Da mesma forma, um indivíduo que se dedica ao trabalho mental intenso ao receber nutrientes de alto teor calórico e gorduroso, tenderia a sonolência pós-prandial com redução de sua produtividade mental
Outro aspecto, que embora exista não deve ser supervalorizado, é o conjunto de influências externas da manipulação dos intermediários, ou seja, os que produzem, transportam, armazenam, distribuem e vendem os alimentos. São os agentes intermediários até os alimentos chegarem ao nosso corpo.
Acima de tudo, nossa energia pessoal, em nosso lar ou nosso ambiente é o fator mais importante e não as influências vibratórias externas.
As qualidades morais, espirituais e energéticas de cada consciência são determinadas por seus sentimentos e pensamentos, não pela sua alimentação, muito embora os alimentos possam interferir, influenciar em suas energias com repercussões físicas e psíquicas.
O abuso alimentar, ou gula será sempre prejudicial. É de bom alvitre, também, evitar-se o consumo excessivo de determinados alimentos -  como a carne vermelha -  que prejudicam as atividades mediúnicas ou mesmo  atividades de exercício anímico como passes e irradiação. Tal excesso seria ainda mais prejudicial nos dias em que se participa das sessões.
A carne, em especial dos animais mamíferos que já possuem um grau de evolução maior, pode tornar-se um problema. A digestão desse alimento é mais demorada sobrecarregando o aparelho digestivo.  Há um fluxo maior de sangue para todas as vísceras abdominais com redução do fluxo sanguíneo para o cérebro o que dificulta a concentração mental. Isto, apesar de tudo, não é o mais importante.
A carne do animal abatido costuma estar impregnada das energias de medo e angústia produzidas pelo animal no momento que antecede o abate. Os mamíferos já têm uma consciência primitiva e o princípio espiritual mais individualizado, ao contrário dos peixes, devido essa consciência eles imprimem em seu corpo físico as energias das emoções mais intensas.
Com relação aos peixes, ou animais de carne branca, eles têm um nível de consciência mais primitivo e mais grupal. Não há uma individualização bem definida do princípio espiritual. Em resumo, não conseguem ter essa percepção de si mesmos e no momento do abate, agem mais por reflexo do que com consciência.
Os amigos espirituais nos falam que seria bom evitar carne vermelha nos dias de sessão mediúnica. Dizem eles que a carne dos mamíferos possui energia vital de densidade muito semelhante à energia vital humana o que leva a uma aderência dessa energia (“fluido vital”) ao nosso campo de energia vital, o denominado corpo etérico.
Vamos emitir uma hipótese como exercício de raciocínio, e não como “verdade doutrinária:”
Lembramos que o mamífero foi morto, pelo homem, de forma precoce, isto é, cheio de vitalidade. Seus tecidos, suas células e moléculas estavam plenos de bioenergia. Sua encarnação duraria ainda muitos anos se não fosse morto precocemente.
Em função disto, sua carne estaria mantendo significativo volume de fluido vital. Parte deste fluido vital costuma permanecer nos matadouros, esvaindo-se do corpo que foi morto de forma precoce.
Esta emanação energética lembra uma evaporação e isto atrai os espíritos desencarnados em desequilíbrio os quais sentindo falta da energia vital, passam a absorver ou vampirizar esta bioenergia dos cadáveres que estão exalando, abundantemente, o fluido vital.
A atitude enferma desses espíritos, decorre de um desequilíbrio psíquico dos mesmos que, por possuírem corpo astral denso devido seu embrutecimento psicológico, retém parte do fluido vital que unia seu corpo biológico ao corpo astral.
Devido à afinidade energética do seu psiquismo embrutecido que anseia, desesperadamente, por sentir as sensações físicas, então, seu corpo espiritual retém, por mecanismo inconsciente, parte do fluido vital que o fixava ao corpo. Um “quanta” de fluido vital permanece grudado nesse espírito, embora essa bioenergia tenda a se esvair, o desequilíbrio psicológico desses Espíritos, faz com que sintam falta da energia vital.
Por isto, acabam esses espíritos sendo atraídos para locais onde a energia vital é exuberante, como nos matadouros onde está sendo retirada e desperdiçada de forma antiética pelo sacrifico de seres vivos saudáveis.
Parte da energia vital da carne dos mamíferos é vampirizada nos abatedouros, mas parte segue retida nas células do tecido animal não retornando a massa de energias do universo pela morte precoce do mamífero. Assim, continua impregnando a carne.
Ao ingerirmos a carne deste animal, há uma decomposição ou fragmentação de seus subcomponentes (aminoácidos etc.), os quais serão absorvidos pelo nosso sangue.  A energia vital é também absorvida, encaminhando-se para o nosso corpo vital (o mesmo que corpo etérico), que é um campo de energia fixadora do perispírito (corpo astral) ao corpo biológico.
Este campo de energia vital (corpo etérico) ao absorver a energia vital do mamífero, torna-se mais denso, mais “oleoso”, dificultando o trânsito das energias do corpo biológico para o corpo espiritual (perispírito).  Essa dificuldade de trânsito das energias acarretaria:
1-    Maior dificuldade de desdobramento mediúnico.
2-    Maior dificuldade na captação de energias espirituais.
3-    Maior dificuldade na doação de energias, ao trabalhar no passe.
4-    Maior dificuldade em receber passes.
5-    Crescente dificuldade em todos esses aspectos.
6-    Processo da desencarnação mais lento.
Conclusão: Os mentores espirituais pedem para não comermos carne vermelha nos dias de sessão mediúnica ou dias de labores espirituais, por uma razão científica, não apenas por  um motivo filosófico e ético, que  por si só já seriam compreensíveis.
A individualidade do princípio espiritual e a consciência de si mesmo foi uma conquista progressiva. Seres superiores na escala zoológica já demonstram essa percepção de si mesmos, ao contrário dos seres mais simples na escala evolutiva.  A alimentação que exclui carne vermelha e opta por peixes, é vantajosa no sentido da menor proximidade dos peixes com o homem, comparando-os com os mamíferos.
O peixe tem expressão de psiquismo muito limitada, por não possuir glândula pineal estruturada. Esta glândula seria um importante ponto de fixação das energias extrafísicas com o sistema nervoso central, o que expressaria a individualidade do Ser.
Os peixes se comportam como se fossem uma “alma-grupo”, isto é um sincício espiritual, não existe uma individualidade bem definida em peixes, como ocorre nos mamíferos.        
Portanto, a energia vital (fluido vital) dos peixes não tem a mesma vibração dos animais superiores. Seria quase como a dos vegetais, onde um conjunto de mudas de grama constitui um gramado, formado por centenas de princípios espirituais que se unem em um grupo único como que fundidos no gramado, não há no gramado um conjunto de individualidades, mas uma “alma –grupo” do gramado.
Apesar do termo “alma-grupo” não encontrarmos na literatura genuinamente espírita, - ressalva necessária, esse vocábulo nos facilitaria o raciocínio. A individualidade, conforme Dr. Jorge Andréa e outros pesquisadores encarnados e desencarnados, só se expressa quando o princípio espiritual chega aos lacertídeos. Os peixes, pela pineal quase inexistente, ainda não possuem essa organização.
Outros alimentos e bebidas devem ser ingeridos com moderação nos dias de sessão mediúnica: alimentos excitantes, e reconhecidamente estimulantes, exceto os que já fazem parte da rotina diária e não estão gerando esses efeitos, por exemplo, o habitual café ou chá.
Deve-se, também, reduzir o consumo de alimentos de digestão difícil e lenta como os de alto teor gorduroso.
As bebidas alcoólicas ocasionam expansão de consciência, efetuam abertura de canais anímicos e oportunizam influências de frequência vibratória mais densa e menos elevada. O álcool interfere na circulação sanguínea, no sistema nervoso, reduz a lucidez, diminui os reflexos, atrapalha a memória, bloqueia a sensibilidade e a capacidade de raciocínio.
Sobretudo, as bebidas alcoólicas impregnam o corpo etérico e provocam relaxamento artificial das suas energias em relação ao corpo físico.  Nos dias da sessão são sumamente contraindicados.
Fonte: Medicina e Espiritualidade.
medicinaespiritual.blogspot.com/
Por: Dr. Ricardo Di Bernardi.
Médico pediatra, homeopata. Fundador e presidente do ICEF em Florianópolis.

Autor de vários livros entre eles - Gestação Sublime intercâmbio.

“OBSESSORES QUE INSTALAM CHIPS E IMPLANTES ASTRAIS NAS PESSOAS – POR QUE? ”

NOTA: Os relatos e dados apresentados neste artigo estão presentes no livro Apometria do Dr. José Lacerda de Azevedo, que difundiu a técnica da Apometria no Brasil. A Apometria é uma técnica de desobsessão bastante eficaz, porém ainda são poucos os Centros Espíritas que acolhem o método, preferindo continuar com as formas conservadoras.
O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um robot, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito baixo padrão vibratório. Suas reações eram apenas vegetativas com demonstrações psíquicas mínimas. Às vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de autodestruição, ou faziam comentários de seus atos. Tais vozes procuravam desmoralizá-lo sempre.
Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, do plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital (osso traseiro da cabeça), com filamentos muito finos distribuídos na intimidade do cérebro e algumas áreas da córtex frontal.
Explicaram os médicos desencarnados que se tratava de um aparelho eletrônico colocado com o interesse de prejudicar o paciente por inteligência poderosa e altamente técnica e que os cinco espíritos obsessores que o assistiam eram apenas “guardas” incapazes de dominarem técnica tão sofisticada. Zelavam apenas pela permanência do aparelho no doente.
Foram atendidos em primeiro lugar os espíritos negativos que o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de um obsessor dotado de alto nível de inteligência, a espiritualidade determinou que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sessão especial. À hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o espírito do obsessor para ser atendido no ambiente de trabalho.
Explicaram os amigos espirituais que bastaria tentar desaparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal eletrônico para a base alertando o comando das trevas. Tocaram no parafuso que tinha “rosca esquerda” esperando assim atrair o responsável. Estimavam detê-lo de qualquer forma, para isso tomando precauções pela distribuição de forte guarnição estrategicamente situada.
Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possível visando não lesar o enfermo. Disse também que já havia instalado mais de 900 instrumentos de vários tipos no cérebro de seres humanos e que em alguns indivíduos o resultado era nulo porque havia como uma imunidade para tais engenhos; que outros o recebiam com muita facilidade, tornando-se autômatos; e que outros, uns poucos, morreram.
O funcionamento do aparelho era o seguinte; o aparelho recebia uma onda eletromagnética de rádio frequência, em faixa de baixa frequência, de maneira constante, porém sem atingir os níveis da consciência. Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso. Em momentos marcados, emitia sinal modulado com vozes de comando, ordens, comentários, etc. O próprio enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento estará ligado a um tronco nervoso ou a um músculo com o objetivo de captar a energia emitida.
A recuperação manifestou-se em 48 horas. A primeira revisão aconteceu um mês após. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos depois encontra-se bem.
Aparelhos mais ou menos sofisticados que o descrito no relato acima, são colocados com muita precisão e cuidado, no Sistema Nervoso Central dos pacientes. Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas. A finalidade desse engenhos eletrônicos é causar perturbação nervosa na área da sensibilidade ou em centros nervosos determinados.
Alguns mais perfeitos e complexos, atingem também ”áreas motoras específicas causando respostas neurológicas correspondentes, tais como paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.. O objetivo sempre é desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e faze-lo sofrer. A interferência constante no sistema nervoso causa perturbações de vulto, não só da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domínio da mente, com reflexos imediatos para a devida apreciação dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivíduo.
O obsessor pode ser de dois tipos: ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalação com algum mago das sombras, verdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o próprio técnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio.
A finalidade desses engenhos eletrônicos (eletrônicos, sim; e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral e da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns afetam áreas múltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes respostas neurológicas: paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas etc., paralelamente às perturbações psíquicas.
É comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possível, já que com isso impedem a cicatrização. Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo físico: dores, prurido intenso, desagradável calor local, inflamação etc.

Fonte: O Estudante Espirita
https://estudantespirita.com.br/

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