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sábado, 6 de maio de 2017

“OS HABITANTES “EXTRATERRESTRES” DE MARTE E SATURNO SÃO MAIS ADIANTADOS QUE OS TERRÁQUEOS. ” VISÃO ESPÍRITA. ”

Buscando argumentos racionais que justifiquem a doutrina da pluralidade dos mundos habitados não se pode olvidar a vastidão do universo, com os seus incontáveis planetas, sistemas solares, galáxias etc. Com o avanço da astronomia e da astrofísica evidencia-se um universo infinito, e afirmar que só a Terra teria o "privilégio" de possuir uma humanidade seria condenar essa humanidade a ser exceção dentro das leis naturais ou divinas.
Do ensino dado pelos espíritos resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há os que são inferiores à Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores em todos os aspectos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. À medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.
HÁ 50 ANOS O HOMEM TENTA CAPTAR SINAIS
Bem, mas o homem procura ter uma confirmação da vida em outros planetas. Sobre o assunto o jornal O GLOBO, de 13 de março de 2010, publicou no caderno Ciências matéria assinada pela jornalista Roberta Jansen, O Silêncio dos ETs , fazendo um balanço de 50 anos da tentativa de astrônomos e outros cientistas provarem a existência de extraterrestres. Ela começa citando o astrônomo Frank Drake que, em 8 de abril de 1950, apontou uma antena para uma estrela próxima com o objetivo de captar Sinais. Mas tudo o que ouviu, segundo ele, foi o silêncio.
Porém, a astrônoma Duília de Melo, do Goddard Space Flight Center, da NASA, especialista no Telescópio Hubble, sustenta que “o fato de nunca termos achado vida, não quer dizer que ela não exista”. 
JÁ NOS IDOS DE 1939 SINAIS FORAM CAPTADOS
Embora a jornalista diga que a pesquisa de vida inteligente fora da Terra teve inicio a partir de 1950, citando o astrônomo Frank Drake, ela ignorou as experiências realizadas pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia, conforme a seguinte informação do Espírito Humberto de Campos, nos seus relatos a respeito de Marte, no livro Novas Mensagens, publicado em 1939:
“Todos os grandes centros deste planeta (Marte), esclareceu o nosso amigo e mentor espiritual, sentem-se incomodados pelas influências nocivas da Terra, o único orbe de aura infeliz, nas suas vizinhanças mais próximas, e, desde muitos anos enviam mensagens, ao globo terráqueo, através das ondas luminosas, as quais se confundem com os raios cósmicos cuja presença, no mundo, é registrada pela generalidade dos aparelhos radiofônicos.
Ainda há pouco tempo, o Instituto de Tecnologia da Califórnia inaugurou um vasto período de experiências, para averiguar a procedência dessas mensagens misteriosas para o homem da Terra, anotadas com mais violência pelos balões estratosféricos, conforme as demonstrações obtidas pelo Dr. Robert Millikan, nas suas experiências científicas”. 
Ora, se a mensagem recebida do Espírito Humberto de Campos por Chico Xavier se deu no dia 25 de julho de 1939, e se o mentor espiritual utiliza a expressão “ainda há pouco tempo”, isto é, antes dessa data, logo podemos concluir que a ciência terrena se preocupa com esse assunto há mais de 65 anos, e não 50, como afirma a jornalista Roberta Jansen.
  A propósito, o Dr. Roberto Millikan, citado na mensagem, foi um Cientista americano famoso dos anos vinte, e o segundo americano a receber o Prêmio Nobel em física em 1923 pelo seu estudo sobre a carga eletrônica elementar e o efeito fotoelétrico. Ele não só foi um grande cientista, mas o seu lado religioso e a sua natureza filosófica eram evidentes tanto nas conferências dele na reconciliação de ciência e religião, quanto nos quatro livros publicados.
Millikan via no Universo e nos eventos humanos a manifestação de uma inteligência superior. Afirmava que o único fundamento válido para o conhecimento racional consistia na combinação do espírito do físico com o do religioso.
REVELAÇÕES MEDIÚNICAS
De fato a astrônoma Duília de Melo tem razão, pois as revelações feitas pelo Espírito Maria João de Deus, através do médium Francisco Cândido Xavier, no livro Cartas de Uma Morta , lançado em 1935, ao descrever uma excursão ao planeta Marte, fala da existência de seres humanos, como poderemos constatar nos seguintes trechos do seu relato:
“Vi-me à frente de um lago maravilhoso, junto de uma cidade, formada de edificações profundamente análogas às da Terra. (...) Vi homens mais ou menos semelhantes aos nossos irmãos terrícolas, mas os seus organismos possuíam diferenças apreciáveis. Além dos braços, tinham ao longo das espáduas ligeiras protuberâncias à guisa de asas, que lhes prodigalizavam interessantes faculdades volitivas. (...) O ar é muitíssimo mais leve: conhecem os enigmas profundos da eletricidade, que usam com maestria; as edificações são análogas às da Terra; a vida em Marte é mais aérea – poderosas máquinas; embora existam oceanos, há pouca água; sistemas de canalização; poucas montanhas.
Assegurou-me, ainda, o desvelado mentor espiritual, que a humanidade de Marte evoluiu mais rapidamente que a Terra e que desde os pródromos da formação dos seus núcleos sociais, nunca precisou destruir para viver, longe das concepções dos homens terrenos cuja vida não prossegue sem a morte e cujos estômagos estão sempre cheios de vísceras e de virtualhas de outros seres da criação”.
INFORMAÇÕES DO ESPÍRITO HUMBERTO DE CAMPOS
SOBRE MARTE
Além dessa revelação de Maria João de Deus, o Espírito Humberto de Campos, também realizando uma excursão ao planeta Marte, observou que as formas de vida nele existentes são bem superiores às da Terra. A Sociedade Marciana está moral e cientificamente alguns séculos mais adiantada que a do nosso planeta, porque lá não existem guerras nem conflitos. Observa-se, através desse relato, a perfeita concordância com os comentários do Espírito Maria João de Deus, inclusive sobre a superioridade dos habitantes de Marte.
Os relatos do Espírito Humberto de Campos, por intermédio do médium Chico Xavier, estão no livro Novas Mensagens , editado pela Federação Espírita Brasileira em 1939. Nele, Humberto também revela a existência de água em Marte. Vale lembrar que somente em 2004, ou seja, 65 anos após a publicação dessa obra, a NASA apresentou as primeiras provas químicas e geológicas diretas da existência de água no passado de Marte, obtidas pelo robô Opportunity .
Posteriormente, em 2007, os cientistas da NASA descobriram a existência de enormes depósitos de gelo no polo sul de Marte, detectados pela sonda espacial Mars Express . No caso de tais depósitos se derreterem, eles podem se transformar numa reserva apreciável de água para Marte. E, em 31 de julho de 2008, a Sonda Phoenix, que explora o solo de Marte, confirmou a existência de água no planeta.
A descoberta ocorreu depois que a Phoenix colocou amostras do solo em um instrumento que identifica os gases produzidos por substâncias. Para os técnicos, é a primeira vez que a existência de água é provada quimicamente. O cientista William Boynton, da Universidade do Arizona, declarou que eles já tinham evidências de gelo em observações da sonda Mars Express, mas essa é a primeira vez que a água em Marte é tocada e provada.
OS CANAIS DE MARTE
Em determinado trecho da matéria O silêncio dos Ets , da jornalista Roberta Jansen, existe o seguinte comentário a respeito da existência de canais em Marte:
“A ideia da existência de ETs inteligentes começou a ganhar força e a povoar o imaginário da população em geral e de escritores de ficção científica em particular a partir de observações feitas pelo astrônomo Giovanni Schiaparelli, em 1877, de um telescópio recém-construído. Schiaparelli notou que a superfície do planeta vermelho era marcada por linhas e sulcos intrincados, que chamou de canais. Ainda no século XIX, o astrônomo americano Percival Lowell retomou a ideia dos canais marcianos — ele chegou a criar um centro para estudá-los, popularizando-a. Tais canais, sustentava Lowell, só poderiam ter sido construídos por uma inteligência superior. A coisa chegou a tal ponto que ele chegou a localizar a região onde seria a capital de Marte, numa confluência de canais”.
A respeito da existência de canais condutores de água, vejamos o que diz Humberto de Campos, na mensagem sobre Marte, psicografada por Chico Xavier:
“Marte tem cidades fantásticas pela sua beleza inaudita: avenidas extensas e amplas, sendo as construções análogas às da Terra; a vegetação, de tonalidade vermelha, é muito mais exuberante do que a terrena; Marte é “um irmão mais velho e mais experimentado na vida; seus habitantes sempre oram ao Senhor do Universo, em benefício da humanidade terrena”; habitantes têm arcabouço físico algo diferente do terrestre; alimentação: através das forças atmosféricas.
O espírito Humberto de Campos viu também máquinas aéreas possantes que se balouçavam no pé das nuvens; muitas dessas nuvens são produzidas artificialmente, para atender reinos mais fracos da natureza. Na atmosfera ao longe, vagavam nuvens imensas, levemente azuladas, que nos reclamara a atenção, explicando-nos o mentor da caravana fraterna que se tratava de espessas aglomerações de vapor d’água, criadas por máquinas poderosas da ciência marciana, a fim de que sejam supridas as deficiências do líquido nas regiões mais pobres e afastadas do largo sistema de canais, que ali coloca os grandes oceanos polares em contínua comunicação, uns com os outros”.
Ora, se lá existe água, e sabendo que ela é o elemento primordial para que haja vida como a nossa aqui na Terra, é lógico admitir-se, sem medo de errar, a existência de seres inteligentes habitando o planeta Marte, naturalmente em outra dimensão física.
SOBRE MARTE, SATURNO E JÚPITER
No livro Crônicas de Além Túmulo , o Espírito Humberto de Campos, através da psicografia de Chico Xavier, no capítulo 24, intitulado A Paz e a Verdade , ao reportar uma reunião nos planos espirituais, ante a possibilidade da deflagração de uma guerra entre nações na Terra, relata o seguinte:
“Os grandes Espíritos, que sob a tutela amorosa de Jesus dirigem os destinos da Humanidade, reuniram-se há pouco tempo, nos planos da erraticidade, para discutirem o método de se estabelecer o Gênio da Paz na face da Terra.
A essa assembleia de sábios das coisas espirituais e divinas, compareceram anciãos da sociedade de Marte, estudiosos de Saturno, cientistas e apóstolos de Júpiter e outros representantes da vida do nosso sistema solar”.
ESPÍRITO ABEL GOMES EM FALANDO A TERRA
No capítulo Notícias , do livro Falando a Terra , psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier e editado pela Federação Espírita Brasileira em 1951, o Espírito Abel Gomes, comentando as atividades dos trabalhadores dos planos mais altos, nos transmite a seguinte informação:
“Dessas congregações de gênios da bondade e do trabalho, da harmonia e da inteligência partem, para outros mundos, missões de estudiosos que se interessam pela nossa esfera.
Júpiter, Saturno, Marte e outros gigantes de aperfeiçoamento em nossa organização planetária são visitados constantemente por esses vanguardeiros da luz e do amor, para a permuta de valores necessários ao nosso engrandecimento; em muitos casos, descem esses missionários à experiência carnal em que desempenham altos misteres na política, na administração, na ciência e na fé religiosa, legando às criaturas sulcos de luz inapagável, nos exemplos e experiências que transmitem às gerações mais novas”.
EMMANUEL FALA DE MARTE E SATURNO
Consta no prefácio do livro Emmanuel , cujo autor espiritual é o próprio Emmanuel, psicografado pelo médium Chico Xavier, editado pela FEB em 1938, o seguinte comentário:
“(...) assim como Marte ou Saturno já atingiram um estado mais avançado em conhecimentos, melhorando as condições de suas coletividades, o vosso orbe (a Terra) tem, igualmente, o dever de melhorar-se, avançando, pelo aperfeiçoamento das suas leis, para um estágio superior, no quadro universal”.
HABITANTES DE SATURNO PELA MÃE DE CHICO
No livro Cartas de uma morta, o espírito Maria João de Deus, mãe de Francisco Candido Xavier, psicografado pelo próprio Chico, editado em 1935, encontramos dois capítulos referentes a Saturno e a Marte. Quanto a Marte, já citamos anteriormente, mas quanto aos Saturninos, diz ela:
“Os Saturninos são incontestavelmente superiores aos terrestres; não há vícios, nem guerras; utilizam a eletricidade na sua plena possibilidade; têm habitações de estilo gracioso; a autora espiritual viu seres estranhos, extraordinariamente feios, evolucionado-se nos ares, em “gracis movimentos”; os habitantes se dedicam mais à espiritualidade; as moléstias incuráveis lhes são desconhecidas; a vegetação: é diferente de terrena, pois é azulada; os mares são rosados”.
E para concluir o tema em torno da pluralidade dos mundos habitados, trago o comentário de Allan Kardec à questão nº 55 de O Livro dos Espíritos:
"Deus povoou de seres vivos os mundos, concorrendo todos esses seres para o objetivo final da Providência. Acreditar que só os haja no planeta que habitamos seria duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa inútil. Certo, a esses mundos há-de ele ter dado um destino mais sério do que o de nos recrearem a vista. Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze o privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes”.
E por último, o ensino de Jesus: "Não se turbe o vosso coração. Crede em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse já vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar." (S. João, cap. XIV, v. 1).
Fonte
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"PORQUE OS DOENTES GRAVES AS VEZES MELHORAM E LOGO DEPOIS DESENCARNAM?"


Por que as pessoas doentes as vezes melhoram e logo depois desencarnam?

Em caso de doença, o processo de Desligamento do doente ocorre mais lentamente. Por vezes acontece que as equipes socorristas iniciam o processo de desligamento, mas os parentes estão junto ao doente e vibram tão intensamente para que este fique bom, que dificultam muito o seu processo de desligamento. Para resolver esta situação, os socorristas fazem com que o doente tenha uma repentina melhora. Desta forma os familiares ficam aliviados e afastam-se, continuando as suas tarefas diárias. Neste momento, os socorristas podem retomar o processo de desligamento e o doente vem a falecer em pouco tempo. 
Num velório costuma haver uma nuvem cinzenta de tanta tristeza que paira no local. Às vezes o espírito está ausente, já desligado da matéria. Outras vezes o espírito está confuso no local e por vezes está a dormir junto ao corpo. O que dificulta nestes lugares é a tristeza e a choradeira das pessoas. 
Seria tão maravilhoso se todos compreendessem a desencarnação como ela verdadeiramente é, e aceitassem a ausência física, ajudando o desencarnado com pensamentos de amor e carinho, rezando por ele com fé, ajudando-o no seu desligamento e na sua ida a sua nova jornada no plano espiritual. 
O melhor desencarne é de uma pessoa que foi Espiritualizada em Vida, pois desencarna de uma maneira completamente tranquila, como que dormindo e acordando num belo local, entre amigos!!! É um regressar tranquilo à verdadeira casa!!! 
Autor desconhecido
  

sexta-feira, 5 de maio de 2017

“RELAÇÕES ALÉM TÚMULO. ”

Sabendo que a verdadeira vida é a espiritual, é evidente, portanto, que existam relações entre os espíritos desencarnados que retornaram à pátria espiritual.
Atualmente encarnados, pensando e agindo conforme nosso grau de adiantamento, e, ainda envoltos na materialidade da vida, temos dificuldades em conceber a ideia de como é essa vida espiritual e suas relações.
Segundo as instruções dos espíritos, há uma organização entre as diferentes ordens dos desencarnados, estabelecendo entre elas uma hierarquia de poderes, subordinação e autoridade, com base na ascendência moral, de uns sobre os outros, diferentemente do que ocorre na Terra, quando tal hierarquia se dá de acordo com bens, posses e poderes materiais. No plano espiritual o adiantamento moral exerce uma hierarquia irresistível entre uns e outros.
Daí então, entendemos que todos os bens e gozos terrenos que um homem possui na Terra, não lhe garantirão nenhum privilegio ou poder no mundo espiritual o que coaduna com as lições do Cristo, quando afirma que os pequenos serão elevados e os grandes rebaixados. O que realmente vale são as riquezas e os valores espirituais.
Atualmente vemos uma inversão de valores, onde notamos a procura pela exaltação, pela chance de e destacar, de sobressair e de se tornar notável, a qualquer custo, numa sociedade onde cresce, desenfreadamente, a busca por valores materiais.
Os laços familiares cada dia mais frouxos, o casamento cada dia menos comum, as relações humanas cada dia mais egoístas e individualistas e o amor ao próximo, cada dia menos próximo de nosso coração! E os ensinamentos de Jesus que agora temos a maturidade de compreender, por vezes, caem no esquecimento. Quem quiser ser o melhor que seja o último e o servidor de todos, orienta Jesus, nisso está o amor, a bondade e a justiça.
Portanto, após a morte, levaremos conosco tudo aquilo que somos e fizemos na presente existência. Assim, como na vida física, nos aproximamos e nos afinizamos com aqueles que têm as mesmas aspirações que temos. A união no plano espiritual se dá por simpatias de propósitos, os bons espíritos, pelo desejo de fazer o bem; os maus, pelo desejo de fazer o mal, pela vergonha de suas faltas e pela necessidade de se encontrarem ente os seres que são semelhantes a eles.
Estando encarnados, fingimos, escondidos no corpo físico, mentimos, enganamos, trapaceamos, agimos com inveja, orgulho e egoísmo diante de fatos e provações da existência, há no plano espiritual não mais dispomos da matéria, então nos apresentamos tal qual verdadeiramente somos, como nossas mazelas expostas não podendo mais passar uma imagem daquilo que realmente não somos!
Levaremos conosco, no retorno a vida espiritual, o que somos, não mais podendo esconder no verniz da materialidade, e caso lá cheguemos em uma situação não muito favorável, provavelmente nos sentiremos extremamente envergonhados e decepcionados, pois muitas vezes, tivemos a oportunidade de participação na programação de nossa recente existência, trazendo a proposta de reparação de alguns erros e não o fizemos.
Somos como crianças de idade escolar, durante a nossa existência, recebemos a oportunidade de estudar e de aprender, dispomos do material para isso; o nosso corpo físico. Porém, assim como na escola, passamos pelas provas em que seremos testados, ou seja, convivência difícil com um familiar, avareza, paciência, tolerância... e muitas vezes sucumbimos, não conseguindo passar de ano, sendo reprovados na escola do progresso espiritual, o que ensejará a necessidade de uma nova reencarnação.
E não há dor maior do que o remorso do tempo perdido, da oportunidade desperdiçada, do desprezo. A nossa consciência nos acusará. Dessa forma, devemos seguir nossa atual existência com os propósitos de sermos mais tolerantes mais amáveis, mais pacientes, mais dóceis, mais caridosos... de acordo com os ensinamentos cristãos.
Se queremos um mundo melhor, essa mudança deve começar dentro de nós!

Fonte: Jornal Espiritismo Estudado – julho/2014

“SENSAÇÕES ANTES E DEPOIS DO DESENCARNE”

Os laços que prendem o espírito ao corpo físico como se "afrouxam" durante doenças prolongadas que antecipam a morte do corpo físico, por isso, os moribundos desdobram com facilidade para a devida preparação junto à equipe responsável pelo seu desenlace.
Alguns espíritos que morrem em acidentes trágicos sentem antecipadamente o fim que os aguarda, sofrendo grande angústia no coração, muitas vezes inexplicáveis naquele momento, de alguma forma sabem o que os espera, contudo, nunca imaginam que um acidente os aguarda.
Sensações Durante o Desenlace:
As variações de sensações durante o desligamento são muitas, sempre vinculadas ao padrão espiritual do desencarnante e ao seu apego ao mundo material.
Muitos se despedem do mundo sem obstáculos e sem desagradáveis incidentes. Inúmeras almas dormem longuíssimos sonos, outras  nada percebem, na inconsciência infantil em que vazam as impressões.
Porém, para aqueles que já possuem uma certa evolução, as sensações são muitas e pouco agradáveis pelo que pude perceber nos livros.
O principal motivo para as perturbações que ocorrem durante o processo de desencarne é o padrão vibratório dos amigos e familiares que estão em volta do leito de morte.
Primeiro são os choros, chamados, gritos, angustias, medo, saudade e etc...
Depois, além desses sentimentos, temos as conversas egoístas ou de baixo padrão vibratório.
É fato que a vibração energética emitida pelos entes encarnados é de profunda influência no espírito em libertação.
Estamos considerando o período de desenlace do seu início até o rompimento do cordão de prata.
Durante esse meio tempo o espírito fica meio consciente (espíritos de média evolução), sente-se fraco, facilmente influenciável pelo ambiente, não consegue raciocinar direito e pode sentir as sensações da doença que o levou ao desencarne (caso não consiga manter o padrão vibratório superior).
Alguns que se encontram despertos são colocados para dormir para que o impacto das energias negativas não seja sentido, outros, são levados para a praia ou cachoeira para receberem as emanações positivas da natureza. Cada caso é um caso, onde o merecimento e o desprendimento são variáveis de grande peso.
Não podemos deixar de citar o exame imparcial que alma faz de todos os acontecimentos de sua vida, passando pela sua tela mental todos os acontecimentos. Retirei dois trechos muito interessantes sobre esse tema.
"Um fato digno de registro é que, no momento do desencarne, seja ele repentino ou não, a pessoa vê passar ante ela toda a vida que deixa, em seus mínimos detalhes, de trás para frente, isto é, do momento atual até quando a atual existência teve princípio. Processo automático em que o indivíduo em questão, como expectador, avalia, de forma crua, sem adornos, sem enganos, o que construiu de permanente para si mesmo, bem como o tempo malbaratado, gasto em ilusões."
Narcí Castro de Souza, Projetando Luz, Um Guia de Aprendizado Espiritual.
Também André Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos, nos fala sobre essa sensação.
"Assim como recapitula, nos primeiros dias da existência intrauterina, no processo reencarnatório, todos os lances de sua evolução filogenética, a consciência examina em retrospecto de minutos ou de longas horas, ao integrar-se definitivamente em seu corpo sutil, pela histogênese espiritual, durante o coma ou a cadaverização do veículo físico, todos os acontecimentos da própria vida, nos prodígios de memória, a que se referem os desencarnados quando descrevem para os homens a grande passagem para o sepulcro."
Sensações Após o Desenlace:
As variações de sensações após o desenlace são muitas e também estão diretamente vinculadas com a graduação espiritual e, com o estilo de vida que o espírito recém-liberto levou.
Todos os apegos, erros, divergências, prejuízos causados a outrem, vícios e etc, contribuem para "pesar" o corpo astral daquele que volta para os planos mais sutis de vida. O peso pode atrapalhar a ida para Colônias Espirituais ou Postos de Socorro, e dependo do erro pode impedir que as equipes desencarnacionistas encaminhem o recém-liberto, deixando-o ao léu.
Em casos mais graves os erros são tantos que ele acaba indo para subplanos inferiores, alguns se encontram abaixo da crosta .
Esses "charcos" como Ramatís chama tem a finalidade de ajudar o espírito a expurgar as toxinas aderidas ao corpo espiritual, funciona como um processo de filtragem/lição para o espírito desregrado. Falaremos mais sobre esses "lugares" mais tarde.
Todos aqueles que buscaram se melhorar e fizeram o possível para deixar marcas positivas no coração dos que o acompanharam, recebem o benefício dos seus atos e pelas preces dos que ficaram são auxiliados. Regressam para Postos de Socorro ou Colônias espirituais, onde receberam o auxílio inicial para a adaptação ao novo plano de vida.

FONTE: GRUPO PAS.

ÀS TRÊS REVELAÇÕES: MOISES, CRISTO E O ESPIRITISMO. ”

MOISÉS:
                2 – Há duas partes Distintas na lei mosaica: a de Deus, promulgada sobre o Monte Sinal, e a lei civil ou disciplinar, estabelecida por Moisés. Uma é invariável, a outra é apropriada aos costumes e ao caráter do povo, e se modifica com o tempo.
                A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos seguintes:
                I – Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás deuses estrangeiros diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem figura alguma de tudo o que há em cima no céu, e do que há embaixo na terra, nem de coisa que haja nas águas debaixo da terra. Não adorarás nem lhes darás culto.
                II – Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
                III – Lembra-te de santificar o dia de sábado.
                IV – Honrarás a teu pai e a tua mãe, para teres uma dilatada vida sobre a terra que o Senhor teu Deus te há de dar.
                V – Não matarás.
                VI – Não cometerás adultério.
                VII – Não furtarás.
                VIII – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
IX – Não desejarás a mulher do próximo.
                X – Não cobiçarás a casa do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem outra coisa alguma que lhe pertença.
                Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, um caráter divino. Todas as demais são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter pelo temor um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha de combater abusos arraigados e preconceitos adquiridos durante a servidão do Egito. Para dar autoridade às leis, ele teve de lhes atribuir uma origem divina, como o fizeram todos os legisladores dos povos primitivos. A Autoridade do homem devia apoiar-se sobre a autoridade de Deus. Mas só a idéia de um Deus terrível podia impressionar homens ignorantes, em que o senso moral e o sentimento de uma estranha justiça estavam ainda pouco desenvolvidos. É evidente que aquele que havia estabelecido em seus mandamentos: “não matarás” e “não farás mal ao teu próximo”, não poderia contradizer-se, ao fazer do extermínio um dever. As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, portanto, um caráter essencialmente transitório.
CRISTO:
                3 – Jesus não veio destruir a lei, o que quer dizer: a lei de Deus. Ele veio cumpri-la, ou seja: desenvolvê-la, dar-lhe o seu verdadeiro sentido e apropriá-la ao grau de adiantamento dos homens. Eis porque encontramos nessa lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constitui a base de sua doutrina. Quanto às leis de Moisés propriamente ditas, ele, pelo contrário, as modificou profundamente, no fundo e na forma. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não podia fazê-las passar por uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e ao acrescentar: “Esta é toda a lei e os profetas”.
                Por estas palavras: “O céu e a terra não passarão, enquanto não se cumprir até o último jota”, Jesus quis dizer que era necessário que a lei de Deus fosse cumprida, ou seja, que fosse praticada sobre toda a terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Pois de que serviria estabelecer essa lei, se ela tivesse de ficar como privilégio de alguns homens ou mesmo de um só povo? Todos os homens, sendo filhos de Deus, são, sem distinções, objetos da mesma solicitude.
                4 – Mas o papel de Jesus não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado o seu advento. Sua autoridade decorria da natureza excepcional do seu Espírito e da natureza divina da sua missão. Ele veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não está na Terra, mas no Reino dos Céus, ensinar-lhes o caminho que os conduz até lá, os meios de se reconciliarem com Deus, e os advertir sobre a marcha das coisas futuras, para o cumprimento dos destinos humanos. Não obstante, ele não disse tudo, e sobre muitos pontos limitou-se a lançar o germe de verdades que ele mesmo declarou não poderem ser então compreendidas. Falou de tudo, mas em termos mais ou menos claros, de maneira que, para entender o sentido oculto de certas palavras, era preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem dar-nos a chave. Essas ideias não podiam surgir antes de um certo grau de amadurecimento do espírito humano. A ciência devia contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento dessas ideias. Era preciso, pois, dar tempo à ciência para progredir.
O ESPIRITISMO:
5 – O Espiritismo é a nova ciência que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e suas relações com o mundo material. Ele nos mostra esse mundo, não mais como sobrenatural, mas, pelo contrário, como uma das forças vivas e incessantemente atuantes da natureza, como a fonte de uma infinidade de fenômenos até então incompreendidos, e por essa razão rejeitados para o domínio do fantástico e do maravilhoso. É a essas relações que o Cristo se refere em muitas circunstâncias, e é por isso que muitas coisas que ele disse ficaram ininteligíveis ou foram falsamente interpretadas. O Espiritismo é a chave que nos ajuda a tudo explicar com facilidade.
6 – A lei do Antigo Testamento está personificada em Moisés, a do Novo Testamento, no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus. Mas não está personificado em ninguém, porque ele é o produto do ensinamento dado, não por um homem, mas pelos Espíritos, que são as vozes do céu, em todas as partes da Terra e por inumerável multidão de intermediários. Trata-se, de qualquer maneira, de uns seres coletivos, compreendendo o conjunto dos seres do mundo espiritual, cada qual trazendo aos homens o tributo de suas luzes, para fazê-los conhecer esse mundo e a sorte que nele os espera.
                7 – Da mesma maneira que disse o Cristo: “Eu não venho destruir a lei, mas dar-lhe cumprimento”. Também diz o Espiritismo: “Eu não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe cumprimento”. Ele nada ensina contrário ao ensinamento do Cristo, mas o desenvolve, completa e explica, em termos claros para todos, o que foi dito sob forma alegórica. Ele vem cumprir, na época predita, o que o Cristo anunciou, e preparar o cumprimento das coisas futuras. Ele é, portanto, obra do Cristo, que o preside, assim como preside ao que igualmente anunciou: a regeneração que se opera e que prepara o Reino de Deus sobre a Terra.
O Livro dos Espíritos- O Evangelho Segundo o Espiritismo.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...