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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
"QUANDO CHEGAMOS AO PLANO ESPIRITUAL, A MAIORIA DOS ESPÍRITOS PENSA ALGO MUITO PARECIDO: AH SE EU SOUBESSE!"
– Ah se eu
soubesse…
Se eu
soubesse que a vida real não era na matéria… se eu soubesse que a realidade não
é de sofrimento, mas de paz e liberdade… se eu soubesse que nada que existia na
matéria é permanente, que lá é tudo passageiro, eu não teria brigado no
trânsito, batido nos meus filhos, me apegado a tantas coisas efêmeras…
Ah se eu
soubesse…. teria ajudado muito mais gente, teria me enriquecido com amor e luz,
teria deixado de lado esses problemas pequenininhos, teria feito caridade aos
necessitados, teria deixado o amor fluir, teria me atirado no bem sem nenhuma
preocupação, teria sido mais humilde, teria vivido em paz…
Ah se eu
soubesse… teria passado mais tempo com aqueles que amo, teria me preocupado
menos, teria tido mais paciência, teria me soltado mais, me desprendido mais,
teria vivido mais livre, de forma mais espontânea, mais natural, teria visto o
lado bom de tudo, teria valorizado as coisas simples da vida.
Ah se eu
soubesse… se soubesse que a vida na Terra vai e vem, que tudo se esvai, que
nada é permanente, que não existe algo fixo, imutável. Se eu soubesse que tudo
começa e termina, que os relacionamentos começam e terminam, que a dor lateja e
depois vem o alívio.
Ah se eu
soubesse… se soubesse que os arrogantes sobem, ficam no topo e caem por si
mesmos; caem pelo seu próprio castelo de cartas da ilusão que criaram. Se eu
soubesse que os ricos podem se tornar pobres de espírito, e que os pobres podem
ser muito ricos de espírito. Se soubesse que as diferenças sociais se
extinguem, que na morte todos somos filhos do universo, que a fome é saciada,
que a sede é aliviada, que a violência só traz mais violência, que os
injustiçados são compensados, que os perdidos sempre se encontram, e quem está
demasiadamente seguro de si acaba se perdendo.
Ah se eu
soubesse… que a vida espiritual é a vida real, que as mágoas corroem o
espirito, que a cobiça gera insatisfação, que a lisonja só cria humilhação, que
a preguiça gera estagnação. Se eu soubesse que o medo é sempre maior do que a
mente engendrou eu teria me arriscado mais, teria ousado, teria tido a coragem
de ser o que eu sou, teria retirado essa máscara que encobria minha verdade,
teria desatado o compromisso com o logro, com a burla, teria assumido minha
integridade sem divisões, sem fragmentos.
Ah se eu
soubesse… não teria cortejado o sucesso, não teria me atirado ao poço fundo,
vazio e solitário da avidez, não teria me enganado de que, ao atingir o topo, a
descida é o único caminho. Se eu soubesse que o mundo é uma doce miragem eu
rejeitaria a pueril busca pela sensualidade. Largaria com afinco os prazeres e
vícios da juventude. Se soubesse que tudo muda e nada se encerra, teria posto
de lado as moléstias da nostalgia.
Ah se eu
soubesse, teria menos pressa, olharia mais para a vida, veria mais o nascer do
dia, comeria com calma o pão de cada manhã, teria plantado uma árvore, corrido
no jardim, deitado no chão e rolado na grama. Teria mergulhado e me perdido no
tempo, solto em reflexões sobre os mistérios da vida. Teria me desimpedido de
autocobranças, teria me aceitado como sou e aceitado o milagre da vida como ele
é.
Ah se eu
soubesse… que o mar espiritual é infinito de bençãos, não teria digladiado por
um copo de água ao lado do grandioso oceano da plenitude. Teria deixado todas
as quimeras de lado, e vivido mais a vida, a existência, o cosmos, a liberdade,
o eterno presente e a eterna aurora.
Ah se eu
soubesse… teria renunciado aos hábitos arraigados, as discussões estéreis, a
especulação teórica. Se eu soubesse, teria permanecido mais na natureza,
observando os pássaros, molhando as mãos no rio, sentindo o vento, me aquecendo
ao sol da manhã, sujado as mãos na lama e sentido o frescor da chuva. Se eu
soubesse que sou um ser em desenvolvimento na essência inesgotável e eterna da
vida, teria sido infinitamente mais livre e feliz.
Autor: Hugo
Lapa
domingo, 12 de fevereiro de 2017
“SINAIS DE QUE O ESPÍRITO DE ALGUÉM QUERIDO ESTÁ POR PERTO”.
É difícil perder alguém a quem nos sentíamos bastante chegados. Todos perdemos alguém em algum ponto de nossas vidas, é uma realidade da natureza e, infelizmente temos que encarar isso da melhor maneira possível.
No entanto, apesar de o corpo de alguma pessoa não estar mais entre nós, não significa que a pessoa tenha desaparecido para sempre de nossas vidas! Aqui estão alguns sinais que podem significar que os seus entes queridos que se foram não deixaram o seu lado definitivamente!
1. Você sente o seu cheiro
Quando o espírito de alguém querido está por perto, ele pode se manifestar de diversas maneiras. Uma das mais comuns é o olfato. O cheiro de uma pessoa é, frequentemente, uma das conexões mais fortes com ela. Pode ser o cheiro de tabaco do cigarro ou um perfume, ou até mesmo o aroma de sua comida preferida sendo preparada. Aprecie isso, é uma mensagem sendo enviada diretamente de seu amado falecido.
2. Eles aparecem nos seus sonhos
Essa é uma das maneiras mais comuns que os espíritos usam para interagir conosco. Nossas mentes subconscientes sempre são mais abertas ao mundo espiritual, frequentemente deixando ele entrar. Sonhos envolvendo espíritos são incrivelmente realísticos e nem um pouco como sonhos normais. Preste atenção ao que eles podem significar, pode ser uma mensagem.
3. Suas coisas somem
Você pode sentir como se tivesse se perdido quando percebe que itens do dia a dia somem dos locais usuais. Pode ser um parente ou amigo falecido brincando com você. Pode parecer bobo, mas não significa que eles perderam o desejo de brincar com você. Ria com eles!
4. Pensamentos incomuns
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa. Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você. Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você.
5. Sinais no funeral
Segundo James Van Praagh, um renomado psíquico, os espíritos vão aos seus próprios funerais. Eles andam pela sala tentando confortar os seus amigos mais queridos e dar sinais de que está tudo bem. Frequentemente, por que as pessoas estão tão desconcertadas no luto, esses sinais passam desapercebidos. Quando for a um funeral fique aberto aos sinais que eles oferecem.
Autor: James Van Praagh
James Van Praagh é um medium, escritor e produtor de televisão. Ele já escreveu vários best-sellers e livros que tratam de espiritualidade, por intermédio da comunicação com espíritos, que foram traduzidos em mais de 50 línguas no mundo inteiro.
Autor: James Van Praagh
“DESCRIÇÃO DE UM ACIDENTE AÉREO POR UM ESPÍRITO QUE FALECEU NO ACIDENTE !
"Não
pense que sofro outra espécie de angústia senão essa que me vem de sua ternura
torturada e de nossa família amorosa e inesquecível.
Se me
lembrarem tranquilo, estarei seguro de mim.
Se me
recordarem conformado, a resignação estará comigo.
Não julguem
que vim para cá fora de tempo.
Hoje sei que
o meu tempo terrestre era curto".
Por
coincidência, na semana da ocorrência do desastre aéreo com o time da cidade de
Chapecó, tive a oportunidade de ler um texto psicografado por Chico Xavier em
fevereiro de 1993 que descreve as circunstâncias de um acidente aéreo ocorrido
em junho de 1992. Nessa carta, o Espírito Celso Maeda descreve seu último
instante como encarnado antes do acidente que culminou na queda - por colisão
com o mar - da aeronave Beech F 90-1 King Air, que carregava quatro ocupantes.
Os detalhes
técnicos do acidente, eu consegui encontrar na internet. O avião havia partido
do aeroporto de Itumbiara (GO) com destino a Blumenau (SC), mas sua queda se
deu no mar, na altura da cidade de Navegantes (SC). A causa do acidente foi
reconhecida como as péssimas condições meteorológicas, o que está descrito em
detalhes na carta enviada:
“Subimos
céus acima ou tentamos subir… Não era fácil raciocinar ante o perigo maior que
se aproximava. Tentou-se a elevação da máquina, mas o vento prosseguia
implacável qual se fosse um conjunto de forças maléficas interessadas em
derrubar-nos”.
Não temos
dúvidas quanto ao desespero e apreensão que toma conta de todos os envolvidos
nesses momentos:
“Estávamos à
mercê dos acontecimentos que o furacão nos impunha. O piloto e o companheiro
que o assessorava estavam pálidos, agravando-nos as dúvidas e o desconforto de
que nos sentíamos possuídos. Debalde procurávamos alguma nesga de céu azul.
Achávamo-nos como que trancados por dentro de uma nuvem que parecia guardar o
vento furioso que não encontrava uma saída a fim de expandir-se. Por dentro
éramos a aflição de quem não se eximiu da morte compulsória e por fora de nós
vimos claramente que um enorme banco de areia nos aguardava, asfixiando-nos a
todos”.
E,
finalmente, a descrição do grande despertar:
“A água
marinha encharcada de areia nos penetrava os pulmões e quando me vi totalmente
esmagado nada sabendo de meu irmão e dos companheiros que nos guardavam a
viagem, quando no auge do meu desespero íntimo, vi que uma senhora caminhava
naturalmente sobre as águas e, ao abraçar-me, solicitou-me concentrar na fé em
Deus e me disse: Meu filho, você está conosco. Sou a sua avó Ai, que venho
retira-lo da areia. Seu avô Tsunezaemon retirará seu irmão. Haverá socorro para
vocês todos. O piloto e o copiloto serão resguardados”.
Em acidentes
desse tipo, quando um grupo de pessoas acaba retornando mais cedo à vida real,
é plenamente natural que os que ficam sintam a fragilidade não só da vida
humana, mas de todas as perspectivas e planos que se faz ao se viver.
Se a vida
humana (a presente) pode ser considerada frágil - e de fato é porque existem
leis materiais que determinam de forma rigorosa seus limites - a condição de
paternidade espiritual indica outra coisa bem diferente. Nossa vida material é
frágil porque ela não é a vida verdadeira do Espírito, que não está sujeito a
esses limites severos impostos pela condição de materialidade, mas depende de
laços facilmente rompidos com as influências do ambiente. O instante da morte,
em momento como esse se assemelha a um novo despertar, a partir do qual novos
planos e diretrizes serão feitos pela alma imortal. Os que ficam, se não se
prepararem, guardarão por muito tempo as impressões da saudade, mas a verdade é
que eles apenas partiram alguns instantes antes de nós.
Fonte:
Laboratório Espírita
Ademir
Xavier
“CAUSAS ESPIRITUAIS DAS DOENÇAS”
A seguir
produzimos perguntas e respostas de Emmanuel contidas no livro "Leis do
Amor", psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira, sobre a questão das
causas espirituais das doenças.
1 - O que
estrutura espiritualmente o corpo de carne?
Emmanuel: O
corpo espiritual ou perispírito é o corpo básico, constituído de matéria sutil,
sobre o qual se organiza o corpo de carne.
2 - O erro
de uma encarnação passada pode incluir na encarnação presente, predispondo o
corpo físico às doenças? De que modo?
Emmanuel - A
grande maioria das doenças tem a sua causa profunda na estrutura semi-material
do corpo espiritual. Havendo o espírito agido erradamente, nesse ou naquele
setor da experiência evolutiva, vinca o corpo espiritual com desequilíbrios ou
distonias, que o predispõem à instalação de determinadas enfermidades, conforme
o órgão atingido.
3 - Quais os
dois aspectos da Justiça?
Emmanuel - A
Justiça na Terra pune simplesmente a crueldade manifesta, cujas conseqüências
transitam nas áreas do interesse público, dilapidando a vida e induzindo à
criminalidade; entretanto, esse é apenas o seu aspecto exterior, porque a
Justiça é sempre manifestação constante da Lei Divina, nos processos da
evolução e nas atividades da consciência.
4 - Qual a
relação existente entre doenças e a Justiça?
Emmanuel -
No curso das enfermidades, é imperioso venhamos a examinar a Justiça,
funcionando com todo o seu poder regenerativo, para sanar os males que
acalentamos.
5 - O que
faz o Espírito, antes de reencarnar-se visando à própria melhoria?
Emmanuel -
Antes da reencarnação, nós mesmos, em plenitude de responsabilidade, analisamos
os pontos vulneráveis da própria alma, advogando em nosso próprio favor a
concessão dos impedimentos físicos que, em tempo certo, nos imunizem, ante a
possibilidade de reincidência nos erros em que estamos incursos.
6 - Que
pedem, para regenerar-se, os intelectuais que conspurcaram os tesouros da alma?
Emmanuel -
Artífices do pensamento, que malversamos os patrimônios do espírito, rogam
empeços cerebrais, que se façam por algum tempo alavancas coercitivas, contra
as nossas tendências ao desequilíbrio intelectual.
7 - Que
medidas de reabilitação rogam os artistas que corromperam a inteligência?
Emmanuel -
Artistas, que intoxicamos a sensibilidade alheia com os abusos da representação
viciosa, imploramos moléstias ou mutilações, que nos incapacitem para a queda
em novas culpas.
8 - Que
emendas solicitam os oradores e pessoas que influenciaram negativamente pela
palavra?
Emmanuel -
Tarefeiros da palavra, que nos prevalecemos dela para caluniar ou para ferir,
solicitamos as deficiências dos aparelhos vocais e auditivos, que nos garantam
a segregação providencial.
9 - Que
providências retificadoras pedem para si próprios aqueles que abraçaram graves
compromissos do sexo?
Emmanuel -
Criaturas dotadas de harmonia orgânica, que arremessamos os valores do sexo ao
terreno das paixões aviltantes, enlouquecendo corações e fomentando tragédias,
suplicamos as doenças e as inibições genésicas que em nos humilhando, servem
por válvulas de contenção dos nossos impulsos inferiores.
10 - Todas
as enfermidades conhecidas foram solicitadas pelo Espírito do próprio enfermo,
antes de renascer?
Emmanuel -
Nem sempre o Espírito requisita deliberadamente determinadas enfermidades de
vez que, em muitas circunstâncias quais aqueles que se verificam no suicídio ou
na delinqüência, caímos, de imediato, na desagregação ou na insanidade das
próprias forças, lesando o corpo espiritual, o que nos constrange a renascer no
berço físico, exibindo defeitos e moléstias congênitas, em aflitivos quadros
expiatórios.
11 - Quais
são os casos mais comuns de doenças compulsórias, impostas pela Lei Divina?
Emmanuel -
Encontramos numerosos casos de doenças compulsórias, impostas pela Lei Divina,
na maioria das criaturas que trazem as provações da idiotia ou da loucura, da
cegueira ou da paralisia irreversíveis, ou ainda, nas crianças-problemas, cujos
corpos, irremediavelmente frustrados, durante todo o curso da reencarnação,
mostram-se na condição de celas regenerativas, para a internação compulsória
daqueles que fizeram jus a semelhantes recursos drásticos da Lei. Justo
acrescentar que todos esses companheiros, em transitórias, mas duras
dificuldades, renascem na companhia daqueles mesmos amigos e familiares de
outro tempo que, um dia, se cumpliciaram com eles na prática das ações
reprováveis em que delinquiram.
12 - A mente
invigilante pode instalar doenças no organismo? E o que pode provocar doenças
de causas espirituais na vida diária?
Emmanuel - A
mente é mais poderosa para instalar doenças e desarmonias do que todas as
bactérias e vírus conhecidos. Necessário, pois, considerar igualmente, que
desequilíbrios e moléstias surgem também da imprudência e do desmazelo, da revolta
e da preguiça. Pessoas que se embriagam a ponto de arruinar a saúde; que
esquecem a higiene até se tornarem presas de parasitas destruidores; que se
encolerizam pelas menores razões, destrambelhando os próprios nervos; os que
passam, todas as horas em redes e leitos, poltronas e janelas, sem coragem de
vencer a ociosidade e o desânimo pela movimentação do trabalho, prejudicando a
função dos órgãos do corpo físico, em razão da própria imobilidade, são
criaturas que geram doenças para si mesmas, nas atitudes de hoje mesmo, sem
qualquer ligação com causas anteriores de existências passadas.
13 - Qual a
advertência de Jesus para que nos previnamos dos males do corpo e da alma?
Emmanuel -
Assinalando as causas distantes e próximas das doenças de agora, destacamos o
motivo por que os ensinamentos da Doutrina Espírita nos fazem considerar, com
mais senso de gravidade, a advertência do Mestre: “Orai e vigiai, para não
cairdes em tentação”.
Fonte- LETRA
ESPIRITA
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