Seguidores

sexta-feira, 30 de março de 2018

“VELÓRIOS E FUNERAIS, NA VISÃO ESPIRITUAL !”

Os velórios e funerais são uma prática da qual ninguém pode fugir, mas que variam conforme as culturas de cada povo e, conforme o esclarecimento espiritual que tenhamos acerca da morte do corpo carnal. O que o Espiritismo tem a dizer sobre isto?
José veio de Angola.
Lembra-se, na traquinice dos seus então 10 anos de idade, que ir a um velório era uma alegria. Seguia os pais, não havia capelas mortuárias, o corpo era velado na sala da casa dos familiares, e ao lado, havia sempre uma mesa bem-posta, tipo aniversário, com sumos, comidas, bolos, etc.
Joana, há pouco tempo viu o marido com 30 anos de idade, fulminado pelo cancro. O velório e funeral foram uma tortura, mil e um beijos, mil e uma vezes a repetir e a ouvir a mesma coisa.
Maria, conhecedora do espiritismo, aproveitou a desencarnação (falecimento) da sua mãe, para fazer do velório e do funeral, algo de nobre e digno: no velório, tinha música de fundo, música clássica, ambiente calmo, tranquilo, vestidos normalmente, sem as cores negras habituais. “Foi uma maravilha”, referia a própria, que ainda hoje sente saudades (no bom sentido) da mãe.
Vera, viu a vida carnal do irmão, ceifada, por um acidente rodoviário, sem que ninguém contasse. Eu fui ao velório, e fiquei chocado com a falta de respeito pelo defunto, tamanha era a balbúrdia no espaço do velório, com conversas, risos, anedotas, etc.
Julieta vive no Algarve, é espírita conhecida. Já foi convidada para orientar vários funerais, onde, de uma forma calma e lúcida, incentiva os presentes à oração sincera, a leitura de um trecho espírita, a sua explicação, onde não falta a música suave, seja gravada ou ao vivo, com viola ou outro instrumento.
Mas, o que é que a Doutrina Espírita (ou Espiritismo) tem a ver com isto?
A Doutrina Espírita, ou Espiritismo (que não é mais uma religião nem mais uma seita) provou em 1857, que a imortalidade do Espírito é uma realidade, e desde então, inúmeros cientistas e pesquisadores, espíritas e não espíritas, têm comprovado as assertivas espíritas de meados do século XIX.
A morte carnal é apenas o largar de um corpo por parte do Espírito, corpo que já não lhe serve, tal como nós largamos um par de calças, para substituir por outro, quando crescemos e as calças já não servem. O corpo carnal é apenas o revestimento visível, para se poder interagir neste planeta, sendo que, uma vez esgotado, o Espírito continua a sua vida no mundo espiritual, reencarnando mais tarde num novo corpo carnal, trazendo os conhecimentos e tendências adquiridas em vidas passadas.
O Espiritismo ensina-nos e explica-nos o porquê da vida, de onde viemos e para onde vamos, numa lógica assente em pressupostos científicos. 
Uma coisa é a morte do corpo de carne (falência dos órgãos vitais), outra, é a desencarnação (libertação do Espírito do seu corpo carnal). Nem sempre uma coincide com a outra.
Quando o Espírito é muito materialista ou muito apegado ao seres que estão na Terra ou em outras situações, pode eventualmente ficar “ligado” mentalmente aos despojos carnais, durante um tempo indefinível, variando de caso para caso.
Nesses casos, o Espírito sofre com o que ouve no seu velório, no seu funeral, as anedotas, as histórias da sua vida, as críticas que o atingem como lâminas, que avivam as feridas da alma.
Se queremos estar presente num velório ou num funeral, devemos fazê-lo não por convenção social, mas sim por solidariedade para com os familiares do defunto, bem como pelo respeito ao mesmo.
Tal, implica que na presença do féretro, que tenhamos uma atitude de respeito, normal, não necessitando de tristezas ou choros desnecessários, que só afligem quer os que cá ficam, que os que partem para o mundo espiritual.
A atitude de quem entende a morte carnal com uma passagem para a outra margem do rio da vida, é serena, tranquila, envolta em pensamentos nobres e espiritualizados, calando defeitos do defunto, e relembrando apenas as coisas boas da sua vida, de modo a facilitar a sua transição para o mundo espiritual.
Quanto ao resto, não deixam de ser apenas rituais mais ou menos folclóricos, de acordo com os hábitos culturais de cada nação.
Ensina-nos a doutrina espírita, que o momento é difícil para quem parte, e cumpre-nos a caridade do silêncio, da serenidade, da alegria contida, e essencialmente da oração sincera em prol do ser humano que largou as vestimentas carnais, para adentrar mais uma vez a pátria espiritual, nesse processo reencarnatório que terminará um dia, quando formos espíritos puros.
Bibliografia:
Kardec, Allan: O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Fonte: ESPIRIT BOOK

“O PASSE NAS CASAS ESPÍRITAS, TRATAMENTO CURATIVO GRÁTIS, ACESSÍVEL A TODOS. ”


Os fenômenos mediúnicos ao lado do magnetismo foram os precursores da Doutrina Espírita e Allan Kardec a partir deles compôs todo o arcabouço teórico e prático do Espiritismo. A meta maior da Doutrina Espírita é a cura do Espírito, com a elevação das pessoas em todos os níveis: intelectual, moral e espiritual. O tratamento é mais uma técnica desse conjunto harmônico.
O termo “passe” tem significados distintos, mas pode ser entendido como uma terapia espírita, como uma parte do magnetismo, como uma técnica de cura ou ainda como o sentido genérico da “fluidoterapia”.
O uso do magnetismo como forma de cura é bastante antigo, sendo utilizado desde a antiguidade e não surgiu com o Espiritismo, não sendo uma criação da Doutrina Espírita. Esse meio de socorrer os enfermos do corpo e da alma já era conhecido e empregado na antiguidade. Na Caldéia e na Índia, os magos e brâmanes, respectivamente, curavam pela aplicação do olhar.
Jesus o utilizou, “impondo as mãos” sobre os enfermos e perturbados espiritualmente, para beneficiá-los e ensinou essa prática aos seus discípulos e apóstolos, que também a empregaram, largamente, como vemos em “Atos dos Apóstolos”.
André Luiz define que o passe “é o equilibrante ideal da mente”, funcionando como coadjuvante em todos os tratamentos, não só físicos, mas igualmente da alma. Com isso o objetivo de passe fica categorizado como elementos a serem alcançados em dois campos: materiais e espirituais.
Segundo Jacob Melo, “o passe é uma transfusão objetiva de fluidos de um ser para o outro ou ainda a interferência intencional do campo fluídico de alguém sobre idêntico campo de outro alguém, tanto em termos físicos como espirituais.”
Ou ampliando a definição diz que “o passe nada mais é do que a transmissão ou a manipulação de um fluido, de uma energia curadora, de quem a possui para quem necessita.” E conclui dizendo que “o passe atua diretamente sobre o corpo espiritual através dos campos vitais, diretamente sobre o corpo orgânico, propiciando interações intermoleculares de refazimento e recomposição, e diretamente sobre a mente, ensejando refrigérios psíquicos e/ou atenuando envolvimentos espirituais negativos.”
O passe é uma transfusão de fluidos de um ser para outro.
Emmanuel o define como uma “transfusão de energias físiopsíquicas”. Beneficia a quem o recebe porque oferece novo contingente de fluidos já existentes. Considera “equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos” e compara sua ação à do antibiótico e à assepsia, que servem ao corpo frustrando instalação de doenças.
O passe sempre se dirige da mente de um Espírito para a mente de outro, independentemente da forma em que se encontram, encarnada ou desencarnada. Por isso consideramos que o passe é sempre uma ação espírita, que se desenvolve invariavelmente, de um para outro Espírito.
A finalidade da reunião de fluidoterapia é aliviar os companheiros quando se instalam doenças físicas, com um tratamento de natureza essencialmente espiritual. (“Vinde a mim todos vós que vos achais sobrecarregados e aflitos, que eu vos aliviarei.”) S. Mateus, cap. XI, vv. 28 a 30.
Para as Casas Espíritas, Jacob Melo acrescenta “a magnetização ou o passe é um serviço importante, pois a sua simplicidade aliada ao seu reconfortante alcance, principalmente quando utilizado de forma concomitante a doutrinação e a elucidação evangélico-doutrinária, é de tamanha envergadura que não se deveria deixar jamais de praticá-lo nas Instituições Espíritas”.
Como afirmou Jacob Melo “O passe Espírita objetiva no consulente o reequilíbrio orgânico (físico), psíquico, perispiritual e espiritual. Para os médiuns o passe é uma oportunidade sagrada de praticar a caridade sem mesclas, desde que imbuídos do verdadeiro Espírito cristão, sem falar na bênção de podermos estar em companhia de bons Espíritos que, com carinho, diligência, amor, compreensão e humildade se utilizam de nossas ainda limitadas potencialidades energéticas em benefício do próximo e de nós mesmos”.
O paciente deve atentar para algumas instruções para que o passe seja eficiente. O ideal é que esteja receptivo, pois o passe será tanto mais eficiente quanto mais intensa a adesão da vontade do paciente ao influxo recebido.
No dia do tratamento a alimentação deve merecer atenção especial: ausência de qualquer tipo de carne (animais, frango ou peixes). Não ingerir produtos ricos em proteínas (eles dificultam a recepção dos fluidos que agem no corpo perispiritual, sede principal das doenças físicas). Devem abster-se de alcoólicos de qualquer natureza, tabaco (cigarro) e vícios gerais (jogo de cartas etc.), durante o tratamento da fluidoterapia. Quando possível, manter um clima de tranquilidade íntima, com preces, leituras e reflexões em que pese os compromissos diários (sem qualquer envolvimento em condutas de agressividade, rebeldia, ódios etc.).
O paciente deve realizar todas as recomendações solicitadas pelo passista, cultivando no lar, o Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo (não sendo possível com a família, fazê-lo individualmente) e aconselha-se a observância irrestrita da orientação médica, pois o tratamento espiritual não atua no corpo físico e sim no Espírito e no perispírito.
O tratamento por magnetização requer assiduidade e perseverança e atendimento das recomendações indicadas, pois sabemos que fluidificação não dura mais de uma semana e que faltar ao tratamento interrompemos e não teremos os benefícios que queremos.
Fonte: ESPIRIT BOOK

“VISÃO ESPÍRITA DA PÁSCOA”

Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus?
Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso.
Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos. 
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia.
Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.
No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.
Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? 
A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra.
Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniquidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”.
Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.  

Marcelo Henrique Pereira (*)
http://www.abrade.com.br/pascoa.html
(*) Marcelo Henrique, Doutorando em Direito e Assessor Administrativo
da Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo - ABRADE.
Fonte: ‘ A ERA DO ESPÍRITO “com a autorização do autor.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...