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domingo, 28 de janeiro de 2018

CURA DE DESCONHECIDOS À DISTÂNCIA! VOCÊ ACHA POSSÍVEL?

São muitos os casos de atendimentos que acontecem por completa iniciativa dos organizadores da Espiritualidade, a maioria certamente, e que surpreendem pelas circunstâncias em que ocorre. Certa vez, numa reunião que poderíamos chamar de rotineira, num dado momento um dos médiuns passou a descrever ambiente hospitalar e sua visão espiritual foi, aos poucos, encaminhando-se para uma pessoa ligada aos próprios serviços de saúde do local, médica ao que parecia.
Foi vista em estado mental e espiritual deplorável, vinha perdendo a capacidade de falar, manifestar-se e mesmo locomover-se. Um caso grave de obsessão em rápido processo de agravamento, intimamente aceita pela encarnada em questão.
Não encontrara forças em si mesma para resistir ao assédio a partir do momento em que credores do passado a encontraram em busca de vingança. Entregara-se por completo à simbiose mental que lhe perturbava até mesmo as funções orgânicas.
Foi pedido aos presentes à sessão daquela noite que se firmassem nos propósitos de auxílio, de modo a criar-se ambiente espiritual propício ao atendimento.
Durante as semanas seguintes e certamente durante o sono do corpo dos médiuns, aquela servidora em doloroso processo de recuperação moral-espiritual foi sendo atendida.
Pode ser que o rápido atendimento e, certamente, seus méritos pessoais, permitiram que fosse gradualmente desfeito o controle psicomotor que os credores lhe impunham.
Passados os dias, fomos recebendo, pela mediunidade dos participantes da reunião, notícias acerca de sua recuperação e informes de que seria orientada no sentido de precaver-se adequadamente e assim evitar nova investida dos adversários invisíveis, eles próprios igualmente carentes de atendimento e orientação.
Estava claro que aquela primeira providência evitava o completo transtorno físico, emocional e mental, mas não representava a cura completa, que só se daria por conta do tempo e do entendimento com aqueles que se consideravam lesados por ela, de algum modo, em alguma existência passada na qual estiveram juntos.
Casos assim são relativamente comuns e independem da posição ou condição social.
Ter um cargo importante ou ser rico não livra ninguém das consequências dos erros cometidos no passado.
Altos postos na vida terrena, nem a riqueza material podem comprar a paz da consciência e menos ainda a segurança espiritual. Só a vivência equilibrada e justa pode dar certeza da vida futura e de relativa paz no presente.
É a lei à qual nos submetemos e que não se subverte por interesses pessoais ou circunstanciais. Só se eliminam os efeitos pela remoção das causas. As más influências das companhias, seja de encarnados ou de desencarnados, trazem malefícios individuais e coletivos dependendo das ações a que conduzem.
Se alguém deseja libertar-se, em definitivo, desses dissabores, deve alinhar sua conduta, quanto possível, a uma vida que privilegie o Bom, o Belo e o Justo. Nessa faixa mental e espiritual, é virtualmente impossível ocorrer interferências negativas tão graves quanto a que descrevemos acima e que, por misericórdia divina, pôde ser parcialmente remediada.
Casos e Experiências com a Mediunidade!

Fonte:   ESPIRIT BOOK

“OS ESPÍRITOS NÃO FICAM NAS SEPULTURAS”

Como se sabe, a visita às sepulturas apenas expressa que lembramos do amado ausente. Mas não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
No programa Debate na Rio, que apresento na Rádio Rio de Janeiro, um ouvinte perguntou onde ele poderia orar no dia 2 de novembro pela alma de um amigo que foi cremado, e as cinzas jogadas no mar. Eu respondi que ele poderia orar de um leito de hospital, no templo religioso, em casa ou na prisão, pois não é preciso ir ao cemitério para orar pelo falecido. Os espíritos desencarnados não ficam nos túmulos presos aos despojos mortais. Eles continuam vivendo perto de nós ou nas Colônias Espirituais, como “Nosso Lar”, mostrada em filme.
Podemos, portanto, orar pelos espíritos, onde estivermos. O lugar não importa, desde que a prece seja sincera. Da mesma forma que ligamos pelo celular para alguém que mora em outro país, podemos também orar de qualquer lugar para os entes queridos que vivem na pátria espiritual, usando o “celular” do pensamento. Quando oramos, a força do pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, indo ao encontro do espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
Porém, o que importa é orarmos com sinceridade em benefício deles; afinal, se os nossos parentes e amigos já são felizes, as nossas preces aumentarão ainda mais essa felicidade. Por sua vez, caso estejam sofrendo, como os espíritos dos suicidas, as nossas orações têm o poder de aliviar os seus grandes sofrimentos. Isso acontece quando oramos; a força do nosso pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, que segue em direção ao espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
FALAR COM OS DESENCARNADOS PELA ORAÇÃO
Quando sentimos saudade dos parentes ou dos amigos que estão vivendo muito distantes de nós, simplesmente telefonamos para eles, matando a saudade. Assim acontece, também, quando sentimos falta dos entes queridos que partiram para o mundo espiritual, e falamos com eles através da oração. Para tanto, usamos o “celular” do nosso pensamento, pois ao orarmos, emitimos um fio luminoso que é impulsionado pelo sentimento de amor, que vai em direção a esses espíritos que continuamos amando e que continuam a nos amar. Pelo “celular” do nosso pensamento, podemos ligar para eles de qualquer lugar onde estejamos.
FRED FIGNER – IRMÃO JACOB DO LIVRO VOLTEI – PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER
FONTE: http://www.correioespirita.org.br

Autor: Irmão Jacob

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...