A traição é extremamente negativa,
tanto para a pessoa que trai, mas também por quem é traído. A traição é a
essência da quebra de confiança entre duas pessoas. Mas o que tem a ver a
traição e o Espiritismo? Vamos mostrar alguns exemplos das consequências desses
atos.
Antes de tudo é preciso esclarecer
que existem diversas formas de traição: é possível trair um marido ou uma
esposa, uma namorada, um pai, um filho ou até mesmo um colega de trabalho. Como
falamos acima, a traição é a quebra de confiança entre duas pessoas, ou até
entre um grupo de pessoas, no caso de um ambiente familiar ou de trabalho. Para
este texto, vamos ficar somente no caso da infidelidade conjugal.
A dor da traição é tão forte nas
pessoas que ela pode perdurar mais de uma encarnação, gerando prejuízos de
longo alcance. A literatura espírita está repleta de casos sobre o assunto,
quando a dor e o prejuízo da traição ultrapassam a vida do infiel e impactam
sua vida, e a da pessoa que foi traída, nas encarnações que estão por vir.
O preço de alguns momentos de prazer
(que talvez nem sejam compensadores) é muito alto. É dor para quem trai, para
quem é traído e para as demais pessoas envolvidas. No caso de adultério entre
pessoas casadas, são famílias inteiras pagando o preço de uma
irresponsabilidade nascida de um desejo carnal, sem contar as consequências
futuras. É muito provável que a traição deixe sequelas a serem sanadas depois
do desencarne.
A traição conjugal deixa claro nossa
condição moral precária, nosso acanhamento espiritual. Perdoar é conceder nova
chance.
Se a pessoa traída e a vida te
concedeu uma nova chance, aproveita para reparar todo o mal que causou, pois
Chico Xavier já dizia:
“Fico triste quando alguém me ofende,
mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém
é terrível! ”.
Letra Espírita
Fonte: Mensagem Espírita
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