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segunda-feira, 3 de abril de 2017

“SUGADORES DE ENERGIA”

Parece mentira, mas há pessoas que parecem "sugar" energia da gente! O Ph.D. em Administração de Empresa Luiz Almeida Marins Filho, relatou em um dos seus livros, que certa vez estava muito
bem, alegre e satisfeito. E encontrou-se num shopping com um amigo e em meia hora de conversa, o amigo deixou-o um verdadeiro "trapo", deprimido, triste.
Depois ficou pensando no que aconteceu e logo percebeu que aquela conversa horrível do “amigo”, falando só de doenças, roubos, estupros, filhos de amigos que haviam caído no vício, desemprego, falta de dinheiro, etc. acabou roubando-lhe a sua energia positiva! Quando acabou a conversa (onde só o amigo falou) ele parecia estar melhor do que nunca e, diz o Dr. Luiz, eu... em profunda depressão.
Cuidado com esses “sugadores de energia positiva”. Eles estão em todo o lugar:
no trabalho, na família, na roda de amigos. Eles só sabem falar de desgraças.
Só leem obituário dos jornais e a seção de crimes horrendos, Gravam em vídeo o noticiário policial. Fazem estatísticas e sabem de cor quantos sequestros ainda não foram desvendados, quantas crianças continuam desaparecidas, quantos sem-teto, sem terra, sem-emprego, sem-tudo existem no mundo! 
Essas são aquelas pessoas que quando você propõe um piquenique elas logo dizem:
"- Vai chover!". São pessoas que azedam baldes de sal-de-fruta.
Eles são sempre "do contra". Avisam que "não vai dar certo"
e torcem para que nada aconteça. Depois dizem: "- Eu sabia que não ia dar certo...". 
Esses "sugadores de energia" vivem da energia alheia e é muito difícil conviver com alguém "puxando você pra baixo" o tempo todo.
Não seja você também um "sugador de energia" 
Que felicidade que seria a nossa, se aprendêssemos a expulsar da nossa memória as coisas desagradáveis, ideias tristes e deprimentes. Com certeza, nossa força iria multiplicar se pudéssemos conservar só os pensamentos que elevam e anima
Há pessoas que não podem se lembrar das coisas agradáveis. Quando nos encontram, tem sempre algo de triste a contar. Com qualquer mal que sofreram, se angustiam muito. Como se não bastasse, se preocupam até com que vão sofrer... Sabem lembrar-se só de fatos discordantes.
Dão a ideia de um armazém de quinquilharias, objetos inúteis e deteriorados.
Retém tudo mentalmente, com medo de precisarem uma vez ou outra, disto ou daquilo, de maneira que o seu armazém mental está entulhado de detritos...
Bastaria que estas pessoas fizessem uma limpeza regular, que as livrassem dos montões inúteis e depois, organizassem o que sobrou, para terem êxitos. No entanto, não são incomuns, pessoas que se "enterraram" na infelicidade e na desarmonia.
Outras, fazem exatamente o contrário. Falam sempre de coisas agradáveis e interessantes experiências que têm feito.
São indivíduos que passaram até perdas, aflições, mas falam delas tão poucas vezes, que parece nunca terem tido na vida, senão boa sorte e amigos. Estas pessoas fazem-se amar.
O hábito de mostrar aos outros o nosso aspecto positivo, é o resultado do nosso equilíbrio interior.
Quando estamos tristes por algum sofrimento, devemos procurar a sua causa para eliminá-lo.
Geralmente, porém, quando sofremos, buscamos a causa fora de nós.
Vemos pessoas se queixando que tem má sorte, suspeitando que seu vizinho é a causa, porque não se dá com ele, ao passo que ele é bem favorecido com a sorte nos negócios, na vida familiar, sendo estimado inclusive, pelos conhecidos.
Se examinarmos as circunstâncias da vida destas pessoas, verificaremos que a queixosa é negligente, gastadora, intolerante nas opiniões e indisciplinada, ao passo que a outra pessoa é cumpridora dos seus deveres, econômica, modesta, não calunia, nem adula.
Emprega bem o seu tempo disponível lendo bons livros, fazendo cursos, esportes, ajudando seu próximo, sendo útil. Por isso, é estimada. Ao passo que a queixosa, está sempre perdendo (tempo, trabalho, fregueses, dinheiro, a família e os amigos), e sempre não tem tempo.
Vamos eliminar dos nossos corações, a desconfiança, o ódio, a inveja e a descrença e vamos cultivar a alegria, a fé e a crença no amor e na Justiça Divina, e será certo que venceremos na luta que a vida nos destina.


(Jornal da Mocidade – Ago/97 e Revista Espírita Allan Kardec – Mar/98)

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